Quanto vale arriscar em um mata-mata de Copa do Mundo?
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Quanto vale arriscar em um mata-mata de Copa do Mundo?

Fernando Santos, técnico de Portugal, respondeu essa pergunta na partida de hoje, através do seu esquema tático, contra a Suíça.

Emanuelle
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Fernando Santos, técnico de Portugal, respondeu essa pergunta na partida de hoje, através do seu esquema tático, contra a Suíça.

A seleção de Portugal chegou na Copa do Mundo como uma das seleções favoritas para vencer a competição. Entretanto, o que mudou desse Portugal, autor da grande goleada na partida de hoje, para aquele que começou a Copa?

Fernando Santos sempre teve muitas críticas relacionadas ao seu trabalho, que na maioria das vezes fazem sentido, tendo em mente, o elenco que possui em suas mãos. Para muitos, é a melhor geração da história de Portugal, que dizem não ser bem aproveitada pelo português.

O trabalho de Fernando pode não encaixar com o estilo de jogo dos atuais jogadores, quando você tem um time muito mais leve e habilidoso. Nomes como: Bernardo Silva, Bruno Fernandes, João Félix, entre outros, que são responsáveis por um estilo de jogo muito mais ofensivo.

A ideia de Fernando sempre foi baseada em jogo mais “truncado”, apostando bastante no físico dos jogadores, e, principalmente, no seu setor defensivo. Pode-se perceber na maioria de suas convocações, a presença de jogadores que possuem esse estilo, e na escolha de seus esquemas.

Tendo como a principal referência Cristiano Ronaldo, o jogo chega a ser baseado no ídolo português, afinal, é o maior da história do país, e um dos maiores da história do mundo. Mesmo não vivendo uma boa fase, Fernando começou com Cristiano como titular na Copa do Mundo.

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Em competições passadas, Fernando jogava em 4–1–4–1, fortalecendo a ideia de um jogo mais forte no meio-campo, com lançamentos diretos na procura do pivô feito por CR7.