O MAL NÃO É NORMAL - A normalização da maldade e a urgência em combatê-la.
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O MAL NÃO É NORMAL - A normalização da maldade e a urgência em combatê-la.

O mal não se apresenta vestido de si mesmo. O mal se apresenta vestido de bondade. Ele é sutil. É paciente. É diligente. E muito resiliente.

Danielle Freitas
5 min
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O mal não se apresenta vestido de si mesmo. O mal se apresenta vestido de bondade. Ele é sutil. É paciente. É diligente. E muito resiliente.

Tentou uma vez e não deu certo? Troca o nome, muda uma coisinha aqui e outra ali. Tenta de novo. E de novo. E de novo.

E aí uma hora dá certo e o desastre está feito.

A esquerda trabalha assim. O progressismo trabalha assim. O comunismo trabalha assim. A tirania e o autoritarismo de qualquer outra natureza, também.

Você abre uma concessão, e aí pronto. Já era!

Aprovaram, dessa vez na Colômbia, o aborto indiscriminado de bebês com até 6 meses. Sim, 6 meses.

Antes era “permitido” somente em determinados casos, como, por exemplo, o estupro. “Afinal, coitada da vítima!”.

Um mal travestido de bem.

Como se abortar uma criança fosse solucionar o trauma do estupro e não causar mais estragos psicológicos.

O que antes era uma maldade (aborto) justificada por outra (estupro), não precisa mais de justificativas e tornou-se uma forma de poupar pessoas de lidarem com as consequências de sua libertinagem.

Não importa se para isso tiverem que assassinar seus bebês.

Antes falavam que feto não é ser vivo até determinado tempo (geralmente até o terceiro mês). Justificativa dada pelas mesmas pessoas que não comem nem ovo de galinha para “proteger a vida animal”, inclusive.

Agora, são 6 meses, uma vida completamente formada. E “tudo bem”.

Agora, não interessa a causa da gravidez. Não interessa o tempo da gestação. Que se danem as vidas indefesas.

Apenas matem!

E o pior? Ainda se comemora o fato!

Sim, as pessoas vão as ruas se abraçar, chorar e se alegrar com a possibilidade de assassinarem vidas que nem sequer foram geradas.

A esquerda, o progressismo, o comunismo, se aproveitam de causas que podem até parecer justas num primeiro momento, mas com um pouco mais de atenção, se descobre a que vieram de fato.

Assim foi com o aborto, travestido de compadecimento pelas vítimas de estupro.

Assim é com o Feminismo (um dos principais responsáveis pela destruição dos casamentos e das famílias), travestido de solidariedade às mulheres.

Assim é com a perduração da Segregação Racial, travestida de antirracismo.

Assim é com a Ideologia de Gênero, que de “respeite os gays” foi para “você não só pode, como deve ser e fazer o que quiser, inclusive se tornar um animal, fazer sexo com um planta, ou até mesmo com uma criança”. (E quem não se sujeita ou concorda que até mesmo crianças sejam ensinadas sobre poderem ser e fazer o que quiserem, não importam as consequências, é preconceituoso).

Assim é até com o Veganismo, que parece uma causa tão justa e bela, mas que revela a desproporção da importância que se dá à vida humana em comparação com a vida animal.

Ah, também foi assim com a pandemia. Lembram?

Era “só até achatar a curva”.

Mas foi e tem sido muito além disso!

A exemplo do Canadá, entre outros países e localidades, que saiu de 15 dias de Lockdown, para um verdadeiro controle social.

A justificativa "É pela sua saúde!", causou (e continua causando...):

- O impedimento ao trabalho, aos estudos, ao lazer, ao transporte sob justificativas totalmente incoerentes (não que existam justificativas plausíveis para impedir a liberdade de um cidadão de bem);

- O bloqueio de contas bancárias daqueles que decidiram lutar pela liberdade de ir e vir que lhes foi tomada e que até hoje, dois anos depois, e talvez nunca mais ou tão cedo (quem é que vai saber), seja devolvida;

- O discurso (esse sim de ódio) de um presidente contra a população do próprio país;

- A retaliação, perseguição, exposição, humilhação e isolamento daqueles que optaram por não ceder à coerção e à obrigatoriedade de injetarem, incontáveis vezes e em curtos períodos de tempo, substâncias experimentais em seu corpo.

- O uso obrigatório, por tempo indeterminado, de um pano qualquer cobrindo o rosto, inclusive para crianças (quando os mesmos adultos mandantes não cumprem as suas próprias regras);

- A violência descabida e crescente e até mesmo a prisão de cidadãos de bem que tentaram e ainda tentam seguir com a vida ou que decidiram se manifestar pacificamente contra esses e tantos outros absurdos.

E o mais surpreendente é a grande parcela da população que se omite e até mesmo defende tais práticas!

É, realmente precisamos reconhecer que eles trabalham muito bem.

O que é completamente diferente de aceitar, acatar, obedecer, se sujeitar, submeter e sucumbir.

Aqueles que tiveram os seus olhos abertos precisam lutar com as armas que têm, do jeito que dá.

É um trabalho minucioso, árduo, sofrido, desgastante e arriscado, que requer tempo, dedicação e paciência, porque é muito mais difícil provar a alguém que ele foi ou está sendo enganado, do que mantê-lo no engano.

E se é difícil com um, imagina com milhões.

Mas é preciso e as imagens abaixo revelam o porquê:

<i>Ativistas comemoram a legalização do aborto até os 6 primeiros meses na Colômbia.</i>
Ativistas comemoram a legalização do aborto até os 6 primeiros meses na Colômbia.
<i>Fevereiro, 2022.</i>
Fevereiro, 2022.