Estudei em colégio tradicional do RJ. Me graduei em Engenharia Química pela Federal do Rio. E o tempo todo dessa chamada "educação formal" fui orientado a entender e assimilar um roteiro aparentemente imutável:
Estudei em colégio tradicional do RJ. Me graduei em Engenharia Química pela Federal do Rio. E o tempo todo dessa chamada "educação formal" fui orientado a entender e assimilar um roteiro aparentemente imutável: |
Escola > Vestibular > Estágio > Trabalho estável na sua formação > Aposentadoria |
Escolhi ainda no estágio não trabalhar diretamente com a graduação que escolhi. Nas empresas onde passei, me deparei recorrentemente com uma pergunta: |
"E você fez engenharia química e nunca exerceu?!" |
Exerci. Sem dúvida levei para a prática alguns conhecimentos dos anos de graduação. Mas não somente o que vivi ali. No lugar de exercer o que aprendi formalmente, optei por existir - num desenho de carreira estruturado e construído por mim e não pela trajetória rígida descrita ali acima. |
No caminho dessa construção, conheci outros tantos e tantas profissionais que fizeram opções não lineares também em suas jornadas. Cada uma delas, a sua maneira, me inspirou também no desenho da minha. |
Conhecendo outros tantos incomodados (e inconformados) com aquela construção linear da formação tradicional, resolvi reunir profissionais inspiradores para ouvir deles como fugiram do tradicional - e como essas trajetórias podem também inspirar a sua e, por que não, torná-la mais ampla e diversa?! |
Tudo isso através do meu podcast - o Não Linear. Que você acessa em vídeo ou áudio através do link abaixo: |
https://linktr.ee/imonteiro13 |