E ELES QUISERAM MATAR JESUS DE NOVO.
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E ELES QUISERAM MATAR JESUS DE NOVO.

Não é fácil desejar que Deus abençoe esses crápulas. Não é fácil entender que Deus possa aceitar o arrependimento de mãos tão sujas de sangue, almas tão repletas de ganância, de cobiça, de seres malignos que pouco se importam com a vida de seus semel

HS Naddeo
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Há 2021 anos Jesus é perseguido por aqueles que não se curvaram à sua existência e poder. Desde então não houve um ano, década, século ou milênio no qual não tentaram matar Jesus novamente. E sempre fracassaram, e sempre fracassarão.

Ainda não entenderam que a perseguição a cristãos não mata Jesus. Pelo contrário, faz dele um símbolo cada vez mais forte e mais imortal, e que cada vez atrai mais seguidores do que pessoas que o reneguem.

O que vimos no Brasil nessa páscoa foi uma declaração de guerra ao cristianismo, com o fechamento de locais de adoração a um Jesus cada vez mais vivo, a fim de impedir que as pessoas professassem sua fé, como se a fé cristã dependesse de templos para sobreviver à cristofobia tão latente nos dias de hoje.

Esses pequenos tiranetes não entenderam ainda que não são nada perto do poder de Jesus, mesmo que esse poder pudesse ser apenas um símbolo de esperança aos olhos dos que nele não crêem. Mas é muito mais do que isso.

A páscoa representa a ressurreição de Cristo, e toda e qualquer atitude que tenha por objetivo destruir essa ideia, faz com que Jesus ressuscite novamente. E não sou eu quem diz isso, mas a própria história da humanidade, disponível para qualquer um que queira nela se aprofundar.

Despotas como João Doria, Alexandre Kalil, e outros tantos personagens que terão suas insignificâncias rapidamente esquecidas pela história, podem matar pessoas com lockdowns sem propósitos, vacinas sem eficiência comprovada, e até de fome.

Esse pobres mortais podem levar as pessoas ao sacrifício, à dor, ao desespero, mas não poderão jamais levá-las para longe da esperança, da fé, que se renovam a cada aflição, pois é em Jesus Cristo que elas encontram o consolo e a certeza de que gente como eles sentirão em breve a mão pesada de Deus.

Cada igreja ou templo fechado por Dorias, Kalils e assemelhados é uma porta fechada para eles mesmos, não para os que têm em Cristo seu verdadeiro e único salvador. E de tão benevolente, esse mesmo salvador é capaz de aceitar até o arrependo sincero destes que hoje pensam serem capazes de matá-lo, embriagados pelo poder do homem, que em nada se compara ao poder se Deus.

Não é fácil desejar que Deus abençoe esses crápulas. Não é fácil entender que Deus possa aceitar o arrependimento de mãos tão sujas de sangue, almas tão repletas de ganância, de cobiça, de seres malignos que pouco se importam com a vida de seus semelhantes. Mas se há uma lição importante que Jesus nos ensinou ela trata do perdão. E é repetindo algumas de suas últimas palavras na cruz que podemos e devemos - com algum esforço, é verdade - renovar nossa fé na certeza de dias melhores.

Do alto da cruz, Jesus olhou os policiais que o tinham torturado, humilhado e pregado na cruz. Viu mais adiante o povo que havia gritado “Crucifica-o! Crucifica-o!”. Olhou os moradores de Jerusalém assistindo o “espetáculo” e que apoiavam seus líderes. Viu atrás desses os que se omitiram e nada fizeram. Então ele ergueu seus olhos para o céu e disse: “Pai, perdoa-lhes, pois eles não sabem o que fazem” (Lucas 23.34).