O que realmente tem dentro dessas seringas?
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O que realmente tem dentro dessas seringas?

As possíveis perdas de vida fazem parte de um cálculo que também visa a defesa de muitos milhões.

HS Naddeo
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Confesso que evito ficar tratando desse assunto, mesmo sendo ele o tema mais discutido por quase toda a população mundial. Falar mais vezes sobre isso possivelmente renderia até mais leituras aos meus artigos, já que o interesse, tanto dos prós quanto dos contras, parece insaciável. Por outro lado, também não dá para não falar nunca, e hoje resolvi tratar dele.

Quando soldados vão à guerra, sabem que a chance de não voltarem vivos para casa é grande, assim como a chance de voltarem mutilados. Muitos não voltam nem mortos, e nesses casos suas famílias recebem uma cartinha de condolências do governo, uma indenização e uma medalha de bravura. Mas nenhum desses soldados vai sem saber dessa possibilidade, assim como suas famílias. Todos tem em mente que o risco de morte ou de efeitos colaterais, como as possíveis mutilações ou graves transtornos psicológicos, acontecem em nome de um bem maior. Em tese, o risco de morte de um soldado se dá em nome de um bem maior, que é a defesa de muitos milhões.

A tese das agulhadas se equipara a esse conceito. As possíveis perdas de vida fazem parte de um cálculo que também visa a defesa de muitos milhões. A diferença, no meu entendimento, é que esses "soldados" não são devidamente informados sobre os riscos de morte e dos efeitos colaterais que tais agulhadas oferecem. E ao contrário dos campos de batalha, onde se sabe quem estava lá (o que torna impossível esconder as mortes e efeitos colaterais de uma guerra), o campo de batalha dessa guerra epidemiológica que estamos vivendo é o mundo todo, sendo possível camuflar mortes e efeitos colaterais atribuindo a eles outras causas ou impedindo que possam ser correlacionadas com o que realmente as causou.

O incrível do que estamos vivendo, e que por mais evidentes que possam ser as causas de tantas mortes e efeitos adversos, as pessoas aceitaram e aceitam que agulhas penetrem seus braços e despejem dentro de seus corpos uma combinação de substâncias cuja única finalidade deveria salvar vidas, ignorando mortes e efeitos colaterais que mal conseguem ser devidamente mensurados tal é a variedade de maneiras que ataca cada pessoa individualmente.

Se na guerra um soldado sabe exatamente o que pode lhe acontecer se levar um tiro ou se for vítima da explosão de uma bomba ou granada, nessa guerra biológica que vivemos isso é impossível de determinar. O mesmo composto de líquidos que sai pela ponta da agulha e penetra no organismo de uma pessoa pode ter o efeito de um tiro de raspão ou o efeito de uma bomba ou de uma granada, depende de como cada organismo reage a ela. Em comum só os transtornos psicológicos que pode causar a individualmente, ou às suas famílias.

O que mais me assusta nisso tudo é ver a agulha entrando nos braços de crianças e adolescentes, e, por mais radical que pareça, me permito uma comparação usando duas imagens.

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Em ambas as fotos eu só vejo inocentes.

Não sabemos o que, de fato, estão despejando nos nossos organismos. Não sabemos os riscos imediatos, nem de curto, médio ou longo prazo. Nos dão uma arma que não está nos impedindo de levar tiros ou escapar de bombas e granadas. Nem mesmo dessa arma disparar contra nós mesmos, ou contra os que estão à nossa volta. E para tornar nossa vida mais complicada ainda, a coerção e o autoritarismo dos mandatários transformaram o mundo em um "campo minado" no qual palavras e questionamentos foram transformados em ameaças de passos em falso, nos confinando ao território do pensamento único. Uma palavra ou um questionamento no local errado podem significar o cancelamento das nossas liberdades.

Mas, a história há de colocar as coisas no seu devido lugar. Sempre foi assim. Não existem verdades que fiquem escondidas pela eternidade. Muitos soldados inocentes dessa guerra perecerão sem que suas famílias recebam cartas de condolências, indenizações ou medalhas de bravura.

Em um dado momento, a quantidade de "mutilados" e psicologicamente transtornados será impossível de ser escondida, e os responsáveis por essas consequências hão de ser julgados e devidamente responsabilizados por seus atos.

Só aí saberemos com certeza o que havia na composição do líquido que criminosamente já terá matado e afetado desastrosamente a vida de tantas pessoas no planeta. Caberá então aos sobreviventes evitar que seringas sejam novamente usadas como armas e que a humanidade volte a ser transformada em um batalhão de soldados involuntários lutando em uma guerra que só interessa aos que a promovem.

E antes que me acusem, não sou anti-ciência. Só não estou conseguindo enxergar a ciência como fonte principal de tudo o que está acontecendo. Toda vez que enxergar e tiver certeza do que verdadeiramente tem dentro de uma seringa serei o primeiro a dar o braço, sem precisarem torcer.

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