Tchan, tchan, tchan, tchan! Ou Tic-Tac?

A diferença entre uma coisa e outra é a maneira que você reage diante dos fatos. Se continua esperando um salvador invadir a Praça dos Três Poderes montado em um cavalo branco, e com sua espada de aço reluzente derrotar sozinho os inimigos da pátria, você é da turma do tchan, tchan, tchan, tchan. Já se você é da parte que está entendendo o que está acontecendo no Brasil, sabe bem que estamos a um tic tac de definir nosso futuro como nação.

Quem sonha em ser salvo porque Deus seria brasileiro, e conta só com isso, apesar dos acontecimentos, está acostumado a viver em suspense, esperando que as coisas aconteçam para reagir, se reagir, e se der tempo de reagir. Mas quem está atento ao que acontece na vida real, sabe que o Tic-Tac é mais adequado, porque estamos muito próximos do ponto de ruptura.

Pode me chamar de pessimista se assim entender, mas o fato é que nossa realidade é que é péssima.

Se ainda não entendeu que não querem que você consiga elaborar sua opinião com base na realidade dos fatos está fadado a, muito em breve, adorar os personagens que hoje denominam a verdade como fake news enquanto enfiam na sua goela as versões que te enquadram na massa de manobra que eles controlam. É simples assim. E isso já acontece desde o ensino fundamental quando ensinam para um menino ou menina que ele ou ela não necessariamente precisam ser menino ou menina. E ainda enquadram como retrógrados os que defendem o básico, da religião ou da própria natureza, que é a procriação. Mas não pensem que fazem isso apenas porque são degenerados ou o fazem por questões meramente ideológicas.

Tudo o que está acontecendo (e não apenas no Brasil) tem método e propósito, dentre os quais a implantação de um governo único que controle tudo e, um dos mais importantes, a redução da população no planeta. A pregação incessante da ideologia de gênero implica necessariamente na redução da natalidade. Pense na proporção de natalidade entre grupos de LGBTs e heterossexuais. Qual dos dois gera mais filhos e qual seria a expectativa de filhos por casal em cada um.

Mas não fica nisso. crescimento do mercado de animais domésticos nós últimos 20 anos não é um acaso ou um mero caso de amor de humanos com gatos e cachorros. É método. Ainda que o percentual não pareça significativo, são muitos os casos de casais LGBTs e heterossexuais que optam por cães e gatos ao invés de adotar ou gerar filhos. Cães e gatos, mesmo que gerem despesas, não vão à escola, não precisam de materi escolar, não precisam de educação que vá além de fazer xixi e cocô no lugar certo, não tomam banho todo dia, não precisam de roupas (que precisam ser renovadas a medida que crescem), não tem expectativas de nada além de comida, água e carinho... E vivem pouco tempo. Se morrer é só conseguir de graça ou comprar outro, que também viverá pouco tempo. Mais importante: eles jamais vão se revoltar contra governos ou governantes.

Não tem problema se você achar que eu sou maluco ou teórico da conspiração. Mas some a quantidade de informações que circulam e tente encaixar esses dois raciocínios nela. E se ainda assim me achar maluco, pelo menos pensou no assunto. Mas veja esse pequeno vídeo abaixo, reunião da nova ordem mundial realizada na Malásia em 2015.

Com uma população informada e ciente do que realmente acontece nas entrelinhas da política, e da maneira como acontecem, não é mais possível praticar fraudes e tergiversar sobre as leis sem ser pego com a boca na botija. Por isso os meios de comunicação de massa mentem ou omitem, invertem e pervertem, não informam ou deformam as informações, deixam de cumprir suas função de informar para desinformar. Não é mais lavagem cerebral. Agora o objetivo é sujar ao máximo o seu cérebro, até que você não saiba mais o que é real.

Cabe a você, somente a você, definir se está na expectativa do tchan, tchan, tchan, tchan ou se está atento ao tic tac de um relógio que não para, e cujos ponteiros poderão apontar para a hora H muito mais rápido do que você imagina. E nessa hora você precisará estar preparado para fazer uma escolha que poderá ser definitiva.

A importância de se manifestar no dia 7 de setembro não tem nada a ver com o presidente da república, ainda que ele a simbolize de alguma maneira. Tem a ver com a sua liberdade, com seu direito de ir e vir, de pensar e expressar livremente seu pensamento, seja ele a favor ou contra. E se você é contra as manifestações de cidadania em prol da liberdade e dos direitos básicos de qualquer ser humano, não pense que se essa gangue que vem ignorando as leis vencer esse embate você estará livre. Enquanto nós brigamos por liberdade, eles brigam para ter total controle sobre todos nós.

É a sua reação que fará a diferença, individual e coletivamente. É o seu entendimento e apreço pela democracia de verdade, na qual juízes e políticos seguem estritamente as leis, que determinará se você quer ser livre ou tutelado por um Estado autoritário.

Começaram com lockdowns, vacinas, agora restringem nosso direito de ir e vir através de passaportes sanitários, mais uma vez subdividindo os cidadãos em categorias e subdividindo até mesmo as raças, os sexos, as classes sociais, as religiosidades e tudo o que possa nos colocar uns contra os outros, estabelecendo o caos para que possam tentar nos fazer acreditar que só um governo autoritário e onipresente em nossas vidas será a solução, desde que seja com eles no poder.

Este 7 de setembro será o 199° aniversário da independência do Brasil. Está em nossas mãos definir se em 2022 comemoraremos o 200° aniversário dessa independência ou o 1° ano de uma escravidão social que sabe-se lá quanto tempo pode durar. A de Cuba, por exemplo, já dura desde 1959.

Particularmente não sou adepto a surpresss. Entre o tchan, tchan, tchan, tchan e o tic tac, estou tento ao relógio. E concluo com uma frase que ouvi em 1995 da boca do falecido jornalista Joelmir Beting em uma palestra na convenção da ABRAS -Associação Brasileira de Supermercados:

Não importa o que vem pela frente. Desde que venha pela frente.

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