Olá, tudo bem?
Olá, tudo bem? |
Quando você pensa em computador, o que vem em mente? |
Um smartphone, sua smartv, um computador em uma mesa de escritório, um notebook, etc... Possivelmente, né? |
É meio abrangente hoje em dia os tipos de computadores que podemos ter ao nosso alcance. Qualquer dispositivo que se dispõe a resolver uma espécie de problemas pode ser definido como computador. |
Hoje podemos definir o segmento de computadores em vários tipos diferentes: Computadores de bolso (atualmente definindo smartphones), notebooks e computadores de mesa. Eles se diferenciam de acordo com a portabilidade dos mesmos. |
Nesse artigo iremos pontuar todas as características de computadores de bolso, notebooks e computadores desktop e diferenciar ambos. |
Antes de tudo, vamos para a definição: |
O que é um computador desktop? |
Computador desktop, ou computador de mesa, é um computador pessoal projetado para funcionar em um local específico por conta de seu tamanho ou sua dificuldade de transporte. Imagina você, pra levar seu computador para a sala, ter que transportar um monitor, mouse, teclado, todos os cabos de energia e ainda um trambolho como o gabinete? Difícil, não? Isso por si só já define um computador desktop. |
O que é um notebook? |
O notebook é um computador projetado para ser transportado com facilidade. Para isso, todos os seus componentes essencial ficam em um espaço reduzido de forma a fazer com que o mesmo seja portátil. |
O que é um Smartphone? |
Smartphone é um celular que combina conceitos de computadores com grande economia de espaço, alinhando a computação e a comunicação. |
Dadas as definições, já possuímos o ponto principal de diferença de ambos: Portabilidade. Enquanto o desktop é difícil de mudar de local por conta de seu grande tamanho, o notebook surgiu para acabar com essa dificuldade. E o smartphone eleva essa portabilidade ao seu bolso. |
Os computadores pessoais surgiram em um contexto que todas as peças eram muito grandes, havendo predisposição desse computador ficar sempre em um local físico. E por conta das limitações tecnológicas, não havia a necessidade de você precisar levar um computador para todos os lugares. |
Os computadores desktop de hoje em dia ainda são pequenos se você comparar com as peças de antigamente, fora outros problemas que surgiam como peças soltando e fazendo o computador "quebrar". A vida dos anos 80/90 era complicada. |
Conforme foram avançando as tecnologias, tivemos a viabilidade de transformar todo aquele trambolho de peças em um trambolho menor e que possibilitasse levar seu trabalho pra casa ou vice-versa. Foi assim que surgiram os notebooks: Alternativas menores e práticas de transportar algo que no momento estava propenso a fazer parte do nosso cotidiano. Por enquanto, deixemos os smartphones de lado. Ele será colocado mais a frente. |
Porque os notebooks não acabaram com os desktops? |
Em um primeiro momento, havia o pensamento que os computadores portáteis acabariam com os PCs desktop por conta dessas facilidades. Contudo, houve uma limitação importante que dificulta essa substituição de forma permanente: Preço. |
Fazer em um espaço absurdamente curto um monte de peças que esquentam e precisam de uma boa performance custa caro e é complicado de se fazer. Por conta disso, mesmo que existam notebooks com excelentes performances no mercado, eles não são tão viáveis quanto um computador desktop com a mesma característica. |
Somando-se a isso, podemos destacar também outros pontos que fazem com que os computadores de mesa ainda sejam viáveis como: |
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E mesmo que esses pontos atualmente consigam ser resolvidos gastando-se um pouco mais com periféricos e montando uma mesa que possibilite o uso de um notebook como "Gabinete" interligando-se a monitores, teclados e mouse, dependendo do uso particular de cada um e também do dinheiro gasto, acaba não se tornando tão viável assim ter um notebook. |
Eu sou um exemplo desse caso. Gosto de monitores grandes, teclado mecânico, mouse sem fio e reformo meu computador peça por peça há mais de 12 anos (estilo paradoxo de teseu), então pra mim um notebook é inviável pois acaba gastando muito mais que trocar de tempos em tempos um conjunto de peças conforme forem avançando as tecnologias. |
Dentro desses embates entre notebooks e desktops, os smartphones vão ocupando cada vez mais a lacuna entre ambos. Os mesmos ganham no quesito portabilidade, possuem um desempenho decente e são itens indispensáveis para as pessoas hoje em dia. Faltaria somente a possibilidade de usar o mesmo pra trabalhos... faltaria. |
O modo Desktop, já presentes em tops de linha da Samsung por exemplo, futuramente pode trazer um novo concorrente para a demanda de trabalhos no PC. Ele basicamente transforma seu smartphone em um desktop, bastando fazer as conexões necessárias e se transformando no melhor dos mundos entre PC e notebook. Perdendo em desempenho? Sim, mas ganhando em preço e praticidade. Poderá vir a ser uma alternativa excelente nesse quesito. |
E sobre essa possibilidade de montar um desktop híbrido com o núcleo de notebook e os periféricos de um desktop, acho muito mais prático juntar tudo em um smartphone top de linha e colocar essa disposição no mesmo. As alternativas de mercado como o Samsung dex me soam muito mais vantajosas que comprar um notebook, por exemplo. Mas ainda sim prefiro um desktop |
Portanto, temos como resumo: |
Computadores de mesa: |
Grandes, não portáteis, dependem de muitos periféricos porém são mais baratos, customizáveis e tem um custo de upgrade baixo, pois dá pra trocar poucos componentes por vez. |
Notebooks: |
Pequenos, portáteis, não dependem de periféricos porém geralmente seus componentes são mais simples, não são muito customizáveis e possuem um custo de upgrade grande. Podem ter periféricos, mas tornariam seu valor pouco atrativo. |
Smartphones: |
Muito pequenos, já possuem um propósito e possuem uma boa relação custo-benefício. Porém dependem de periféricos que não os deixariam ser tão portáteis para ser utilizado como um PC, e sua tecnologia de transformação em PC ainda se limita a poucos modelos top de linha específicos, tendendo a ter um aumento substancial em seu uso. Pode ser viável futuramente. |
Até breve. |