A obesidade infantil é, atualmente, um problema de tal proporção que a Organização Mundial da Saúde o trata como uma epidemia.
A obesidade infantil é, atualmente, um problema de tal proporção que a Organização Mundial da Saúde o trata como uma epidemia. | ||
Estima-se que, na maior parte dos casos, a obesidade infantil seja fruto de alimentação inadequada com sedentarismo. O número de horas passadas na frente da TV, do computador ou de qualquer outro aparelho que estimule o sedentarismo deve ser controlado pelos pais. Especialistas indicam que não passe de uma hora diária. | ||
O aparecimento de gordurinhas localizadas antes dos quatro anos de idade também pode ser um indicativo de que está ocorrendo um excesso na alimentação ou uma deficiência no exercício. O risco dobra se os pais são obesos, uma vez que existe uma carga genética que poderá contribuir para a obesidade das crianças. | ||
Crianças, sobretudo as de hoje, tendem a se aborrecer com atividades rotineiras. Muitas vezes, ela não quer se exercitar, e os danos de obrigá-la a praticar uma atividade indesejada podem ser tão nocivos quanto a própria obesidade. Peça a opinião dela, escute o que ela gosta de fazer. Se nada adiantar, tente um personal trainer com especialização em crianças: cada dia ele vai praticar a atividade que a criança quiser. Sabendo lidar, ele estimulará a criança, que ficará sempre motivada. | ||
Não é uma questão de estética, é uma questão de saúde. Uma criança obesa pode sofrer danos em sua saúde para o resto da vida. O New England Journal Of Medicine publicou um estudo onde demonstra uma série de consequências extremamente prejudiciais para a vida adulta de uma criança obesa, ainda que ela emagreça quando adulta. As sequelas ficam. | ||