Palmeiras e Chelsea jogam pouco. Mas o pouco dos ingleses ainda é muito pros brasileiros.
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Palmeiras e Chelsea jogam pouco. Mas o pouco dos ingleses ainda é muito pros brasileiros.

Não deu. O Palmeiras fez o de sempre. Jogou (ou não jogou) aquilo que vem apresentando ao longo da trajetória de Abel Ferreira. Um time que se limita a defender esperando uma falha do adversário  ou uma bola vadia.

Érico Pereira
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Não deu. O Palmeiras fez o de sempre. Jogou (ou não jogou) aquilo que vem apresentando ao longo da trajetória de Abel Ferreira. Um time que se limita a defender esperando uma falha do adversário  ou uma bola vadia.

Funcionou contra o Flamengo de Andreas Pereira, contra o Galo de Nathan Silva e Hulk, mas era improvável que surtisse efeito contra o poderoso Chelsea. Que, aliás, nem precisou fazer muito esforço para se sagrar campeão. Bastou fazer um jogo burocrático para levar a melhor sobre os brasileiros.

A reflexão que fica patente é a de que podemos ser mais ousados. O Flamengo de Jesus também perdeu. Mas jogou! Teve mais posse de bola, trocou passes no campo do Liverpool e deu esperança, mesmo que remotas, aos seus torcedores. 

Hoje, o Palmeiras foi derrotado sem ao menos tentar. Faltou a convicção de que somos o futebol pentacampeão mundial. Faltou entender que se é pra morrer, que morra atirando.