Rodrygo decide e Real vence o Chelsea por 2 a 0

O Chelsea começou a partida contra o Real Madrid imprimindo uma forte marcação pressão. Reece James caía como um volante pelo meio ocupando a função original do Kanté e como ala pelo lado direito gerava grandes preocupações para o Camavinga.

O time inglês gerava grandes preocupações para a equipe merengue por imprimir em seu início uma elevada superioridade numérica, ocupando todos os lados do campo.

O Cucurella de maneira geral estava bem abaixo do resto do time e a equipe sofreu muito com a ausência do Chilwell e seus bons avanços pelo lado esquerdo conforme foi visto na primeira partida. As principais jogadas de perigo do Real Madrid eram criadas pelo Kroos, Vini Jr e pelo Rodrygo.

Defensivamente, os alas do Chelsea estavam sofrendo muito pela grande velocidade imposta pelos pontas adversários. O Benzema estava bem sumido e pouco participativo do jogo de maneira geral. O Real jogou o primeiro tempo com o regulamento debaixo do braço após a boa vantagem adquirida no primeiro jogo e só saía em lances perigosos através de contra-ataques.

Kovačić fez um ótimo jogo também. O Kanté jogou durante todo o jogo em uma posição diferente da sua habitual, atuando mais como um ponta pelos lados do campo e foi o grande responsável por infernizar a vida do Camavinga, que disparadamente foi um dos piores jogadores pelo lado do Real Madrid.

No início do segundo tempo, o Chelsea continuou dominando o Real Madrid. O Courtois fez uma grande atuação impedindo o time londrino de abrir o placar. Em um grande lançamento do Militão para o Rodrygo, ele executou um grande lance individual pelo lado direito e fez uma boa tabela com o Vini para abrir o placar. O gol lhe deu ainda mais confiança na partida e lhe fez subir ainda mais de produção.

Em um grande lançamento feito pelo Militão para o Vini, o Valverde estava muito bem posicionado para o Rodrygo marcar novamente e selar a classificação merengue por 2 a 0. Pelo bom jogo feito ontem, o Real Madrid se mostra cada vez mais próximo da conquista da décima quarta Liga dos Campeões e o Ancelotti vencer mais uma vez esse tão sonhado e importante título europeu.