BRASIL A SERVIÇO DA CHINA 

O maior e mais forte Paiz da América do Sul e provavelmente da América Latina, está a serviço do comunismo chines e somente a ele presta conta diariamente. Assim vive hoje o Brasil graças a esquerda radical estabelecida na mídia e nas escolas mantidas por grupos educacionais globalista que alimentam e formam professores para se tornarem porta vozes do sistema. 

Impulsionados pelo poderio econômico invejavel do Dragão vermelho países como o Brasil se renderam ao varejo barato e a oferta de crédito a fundo perdido, grandes corporações, empresários e políticos passaram a defender o crescimento do estado em detrimento do crescimento na Nação. Sem esquecer da imprensa, a chamada velha mídia, que perdeu força para as mídias sociais, incluo neste nicho principalmente os blogs, que hoje levam muito mais informação a população do que as grandes redes de comunicação. 

Mas é no campo dos poderes que ficam mais evidente as garras do Dragão, oficialmente ainda somos uma República Federativa constituídas pelos três poderes consagrados pela democracia, porém na prática isso não acontece mais. Os poderes não se controlam e sim somam forças evitando os pesos e contrapesos dos poderes independentes da democracia. 

Neste mal-entendido entre os poderes a constituição fica num plano inferior submetida ao novo conjunto de leis que vão surgindo no decorrer dos processos jurídicos criados dentro dos ministérios e secretarias de estado para manter uma suposta ordem constitucional legalizando atos antes improváveis de se sustentarem. 

A maior referência desta realidade é a ofensiva do poder judiciário sobre o legislativo impedindo que deputados e senadores exerçam suas funções constitucionais que é a de criar leis ou aprofundá-las e regulamentá-las. Pensando em medidas de contrapeso o judiciário deveria cuidar para que não houvesse leis inconstitucionais, mas na prática não temos estas ações e sim mudanças constantes de posicionamentos jurídicos que leva ao caos tão interessante aos comunistas de plantão. 

Ao povo resta resistir criando um método silencioso e eficiente que é o de cobrar diariamente dos representantes eleitos ações para restaurar a ordem no País, deixando de lado a resiliência com os mals políticos e principalmente o medo de manifestar sua indignação pela ausência de democracia e liberdade que todo povo tem como direito garantido universalmente.