Eu vivi por mais de 15 anos, o período militar no Brasil. Embora os anos finais, vivi esse período. Meu pai, hoje com 82 anos, viveu mais intensamente. De família grande, tinha irmãos a favor e contra, ele, apenas trabalhou e viveu sua vida.
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Eu vivi por mais de 15 anos, o período militar no Brasil. Embora os anos finais, vivi esse período. Meu pai, hoje com 82 anos, viveu mais intensamente. De família grande, tinha irmãos a favor e contra, ele, apenas trabalhou e viveu sua vida. | ||
Fora os anos iniciais, próximos de convulsão social, onde efetivamente a mão forte e violenta do Estado se fez presente, os anos subsequentes e, a maior parte deles, a sociedade seguiu em paz e a censura se fez silenciosamente. E é exatamente assim que vejo os dias de hoje. | ||
Querem calar a direita. Criminalizam a opinião por ser diferente. E observem, não precisam acreditar em mim, apenas comparem a fala de opositores ao atual governo, tendo aqui mesmo no “PingBack”, vários exemplos, das falas censuradas ou taxadas de falsas. Você verá assustadora semelhança, em violência verbal, distorção ideológica e parcialidade. Porém, somente a voz da direita será calada. Isso porque a democracia propagada pela esquerda é sem dúvida monocrática, singular, única e obviamente uníssona. Isso é ditadura. | ||
A convenção da educação escolar ditou que ditadura era somente de direita, opressiva, violenta e militar. As ditaduras de esquerda, ainda vigentes hoje, são revoluções populares, sociais e coletivas, implantando a melhoria social. Mentira. | ||
A esquerda irá nos calar. E implantará de fato a ditadura em janeiro de 2023. | ||
Alexandre Miranda é historiador, educador e psicopedagogo. |