Estamos preparado para Inclusão Social?

Nos últimos anos você já deve ter escutado a palavra inclusão social dentro das empresas, principalmente estimuladas pelas multinacionais que possuem um setor específico.

O direito ao trabalho está previsto na constituição brasileira, mas a realidade é que muitos ainda lutam pelo acesso ao trabalho, em virtude de passarem por problemas físicos e mentais, sendo que muitos ocorrem por origem hereditária.

Se você parar um momento e olhar em sua volta, com certeza vai identificar algum amigo ou familiar que já enfrentou dificuldades relacionado a saúde.

Hoje com o surgimento da Lei de Cotas, o cenário teve uma pequena melhora nas contratações de PCD (Pessoa com Deficiência), representando menos de 1% dos profissionais contratados em regime CLT, muito aquém de ser um cenário bom.

Mas, não basta somente realizar a inclusão ao mercado de trabalho, é necessário fornecer condições de acessibilidade, infraestrutura adequada, acolhimento social e treinamentos.

O ponto para ser analisado é: Os colaboradores estão preparados para conviver com PCD em ambientes que muitas vezes é de extrema competição e ao mesmo tempo cuidar com ações que pode prejudicar o seu companheiro de trabalho?

Uma doença que demonstra isso na realidade é o TDAH (Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade), que atinge cerca de dois milhões de pessoas adultas no Brasil (OMS).

Esse transtorno tem como característica desenvolver a falta de atenção, hiperatividade e impulsividade em crianças e adultos. Profissionais que foi diagnosticado com TDAH precisam cada vez mais de atenção e paciência nas atividades que desempenham, afinal, muitas das características que desenvolvem sobrescreve acima das outras como carisma, respeito e afinidade ao próximo.

É momento que colaborares e gestores identificar maiores informações com quem esta convivendo ao seu redor no trabalho e buscar cada vez mais a humanização das empresas. Em momentos de pandemia, reforçamos cada vez mais a necessidade que precisamos de estar ao lado do nosso próximo e cuidar um dos outros.

Até Breve,

Rodrigo Veiss