Cultivando bons hábitos.
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Cultivando bons hábitos.

A necessidade de cultivar bons hábitos é sempre comentada por livros, por muitos líderes reconhecidos, por atletas vencedores, mas apesar de concordarmos com a teoria, a prática nem sempre é fácil.

Ronaldo Fonseca
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A necessidade de cultivar bons hábitos é sempre comentada por livros, por muitos líderes reconhecidos, por atletas vencedores, mas apesar de concordarmos com a teoria, a prática nem sempre é fácil.

Na intenção de ajudar (e fixar conhecimento), escrevi esse artigo rápido com algumas dicas para você adotar bons hábitos. Espero que goste.

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Antes de pensar em criar bons hábitos, pense em deixar de lado seus hábitos ruins.

Um exemplo bobo, mas que vai ajudar a ilustrar:

Lembro quando entrei pra auto escola e o instrutor me perguntou se eu já sabia dirigir. A pergunta dele era simplesmente pra saber se eu já tinha vícios que ele precisaria tirar.

Segundo ele, é muito mais difícil ensinar alguém que acha que sabe dirigir do que alguém que nunca dirigiu.

As pessoas que acham que sabem dirigir chegam na auto escola com maus hábitos e tirar um hábito é mais difícil do que criar um.

Depois de pensar sobre seus maus hábitos é hora de pensar nos hábitos bons que deseja adotar na sua vida. Pra isso, você precisa acreditar verdadeiramente que aquele hábito se encaixa na sua vida, caso contrário não vai passar de uma iniciativa que não continua no longo prazo.

Outro exemplo bobo: você conhece alguém que tá sempre “tentando parar de fumar”? Essa pessoa simplesmente não acredita que vai conseguir parar de fumar.

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Outra prática que pode ajudar bastante a estimular a mudança de hábitos é alterar o ambiente.

Por exemplo: deixar o tênis de corrida ao lado da cama, pode ajudar a fazer você correr quando acordar. Deixar as frutas na mesa da sala, vai ajudar você a comer mais frutas.

Não custa tentar.

Identificar os comportamentos que não permitem que você adote um hábito também ajuda bastante. Por exemplo: quer acordar mais cedo? Que tal parar de dormir tarde?

Preparar uma agenda do dia seguinte também é uma boa.

Pra terminar, vou compartilhar uma experiência minha:

“É muito fogo de palha.”

Durante minha infância e adolescência, ouvi muito isso do meu pai. Ele dizia que eu começava as coisas e não demorava muito tempo, parava.

Isso acontecia porque eu gostava de mergulhar de cabeça em tudo que começava. Exagerava logo no início e aquilo me cansava, me fazia deixar de gostar das coisas muito rápido.

Atualmente, tenho buscado introduzir novos hábitos com mais calma.

Caminhar 10 minutos por dia antes de correr uma maratona; cortar o chocolate segunda, quarta e sexta, ao invés de nunca mais comer chocolate. Fazendo isso, tenho tempo pra perceber os benefícios do novo hábito e me ajuda a sustentar o novo hábito no longo prazo.

Me conta o que tem achado dos textos? 📩 ronaldofonseca@globo.com