Thiago da Silva Vieira
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A IRRACIONALIDADE DO ABORTO
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A IRRACIONALIDADE DO ABORTO

Em uma sociedade onde a vida de crianças no ventre não tem valor, sendo permitido o aborto, fica cada dia mais difícil proteger nossas crianças já nascidas. Por que uma mente perversa iria se importar em mata-las quando atrapalham seus planos? Afinal

Thiago da Silva Vieira
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O aborto foi legalizado nos Estados Unidos pela Corte Suprema, em todos os estados, em 1973. Segundo dados obtidos pelo Instituto Guttmacher, mais de 862 mil abortos foram feitos em 2017. Muitos desses estados americanos punem com a morte outros crimes, como, por exemplo, o assassinato de adultos. É decidido que a vida de um adulto vale mais que a vida de um bebê de maneira arbitrária. O aborto é ceifar a vida de uma ser humano inocente. Segundo a Lei de Deus, aborto é assassinato. Se o assassinato de um adulto é punido com a morte do assassino, por quê a morte de um bebê, no ventre de sua mãe, não é? Segundo qual padrão isso é decidido? Fazendo a indagação por outro ângulo: por que legalizar o aborto, e não legalizar o roubo e o assassinato de adultos? Já sei! Quem já nasceu não quer morrer, quem adquiriu não que ter seus bens retirados à força. Mas o bebê no ventre não tem o direito de viver? Para Deus, tanto a morte de uma criança no ventre, quanto o roubo e o assassinato de adultos, são crimes. Se a base para definir quais vidas possuem valor, e o que é certo e errado, é a vontade arbitrária de uma maioria no poder, viveremos um caos no Direito. Não há qualquer garantia de que, no futuro, não sejam aprovadas leis a favor da pedofilia, do estupro e do assassinatos de crianças, brancas ou negras, já nascidas. Basta uma maioria no poder se beneficiar dessas leis.

Nossas famílias correm perigo toda vez que uma lei é aprovada de maneira arbitrária. Pois, ninguém pode garantir que, no futuro, sua família estará protegida de leis contra a vida.

Em uma sociedade onde a vida de crianças no ventre não tem valor, sendo permitido o aborto, fica cada dia mais difícil proteger nossas crianças já nascidas. Por que uma mente perversa iria se importar em mata-las quando atrapalham seus planos? Afinal, essa é a base de todo infanticídio, o egoísmo. Por qual Padrão uma mente assassina define qual vida importa? Aqueles que defendem o aborto, logicamente também apoia o assassinato de crianças já nascidas. Oh, abortista seu hipócrita, como você pode ser contra o assassinato de crianças nascidas, sendo a favor de assassinar crianças no ventre? Não deveria ser contra ambos? 

Isso nos mostra que não há um critério justo que defina, “quem deve morrer ou viver”. Fora da Lei de Deus, não há como definir quais vidas são importantes; não há um padrão sobre o que é certo e errado que seja justo para todos.

Somente a Lei de Deus como Padrão para o Estado pode proteger nossas crianças das injustiças de mentes insanas e perversas. A Lei de Deus como um Padrão para todos que afirmam: “todas as vidas humanas possuem valor, por serem Imagem e Semelhança de Deus”. A vida de um bebê no ventre de uma mãe possui o mesmo valor da vida de uma criança nascida e de uma pessoa adulta. Se Deus é negado, se não somos criaturas de Deus, não há porque lutar pelo direito à vida humana. Que vença o mais forte. Se um bebê no ventre pode ser morto inocentemente, um adulto culpado por matar um bebê no ventre também deveria ser, recebendo a justa pena por seu crime. A Lei de Deus requer pena de morte para os abortistas. O aborto é assassinato e, o Padrão da lei de Deus para o assassinato é a pena capital de morte (Ex. 21:12;22). Se alguém defende a pena de morte para assassinato de adultos, como estipulado em alguns estados americanos, também deveria defender a pena de morte para abortistas. Quem defende o primeiro, logicamente, deveria defender o segundo, condenando a si mesmo. Porém, o que vemos são dois pesos diferentes para o mesmo crime.

O direito ao aborto é irracional e quem o defende rejeita Deus e a razão, vivendo como animal irracional em processo de evolução. Como escreveu o filósofo americano, Gordon Clark: "A repudiação das leis divinas destrói toda a moralidade. O aborto é imoral. Rejeitando Deus, os abortistas tentam justificar sua crueldade para com os bebês, enquanto ao mesmo tempo condenam o roubo, através de um apelo ao consenso social." O consenso social não pode determinar o certo e o errado. Devemos rejeitar toda ideia contra a vida inocente, seja ela apoiada por quem for. Afinal, toda vida é importante. “Não seguirás a multidão para fazeres mal; nem deporás, numa demanda, inclinando-te para a maioria, para torcer o direito” (Êx. 23:2). Infelizmente, o Estado ao invés de aplicar a justa Lei de Deus contra tal crime, libera o crime que deveria punir. Mas Deus, o Justo Juiz, julgará tanto o Estado rebelde, como os seus súditos, por agirem contra a sua Lei. O sangue de milhares de crianças clamam por justiça. Uns fecham os olhos, outros tapam os ouvidos, mas Deus, que vê e ouve tudo, julga retamente. Ninguém ficará impune. “Ai dos que ao mal chamam bem e ao bem, mal; que fazem da escuridade luz e da luz, escuridade; põem o amargo por doce e o doce, por amargo!”. “Se alguém derramar o sangue do homem, pelo homem se derramará o seu; porque Deus fez o homem segundo a sua imagem” (Gn. 9:6).

“Ora, conhecendo eles a sentença de Deus, de que são passíveis de morte os que tais coisas praticam, não somente as fazem, mas também aprovam os que assim procedem” (Rm 1:32). Pense nisso.

Por Thiago da Silva Vieira

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