A Copa São Paulo de Futebol Junior está para chegar e o Galinho está pronto para mais uma edição, a 54ª edição. Tricampeão, há 39 anos o alvinegro não conquista a taça. A última foi em 1983.
A Copa São Paulo de Futebol Junior está para chegar e o Galinho está pronto para mais uma edição, a 54ª edição. Tricampeão, há 39 anos o alvinegro não conquista a taça. A última foi em 1983. | ||
O Galinho caiu no grupo 27 e pegará o Galvez (Acre). A transmissão será realizada pela SporTV. O Três Pontos correu atrás de algumas perguntas para fazer ao CEO da base e entender o porquê a instituição vem tendo dificuldades tanto de manter e lapidar garotos; quanto fomentá-los ao futebol brasileiro. Em contanto com a assessoria e respondido por Erasmo Damiani, aqui vão algumas perguntas realizadas: | ||
Erasmo, o Galinho vem tendo uma temporada iluminada entre os anos de 2018-2021 na categoria sub-20. Quais agora são os planos do Gerente da base para: lapidar estes atletas e lançá-los, eventualmente, no campeonato brasileiro? | ||
"Sempre falo que quem revela é o profissional, nós formamos atletas. Estamos sempre procurando dar treinabiilidade aos atletas para que na hora que aparecer a oportunidade no profissional eles estejam prontos para desenvolverem o que é solicitado a eles". | ||
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O CEO da base entende que alguns requisitos são processos, e que não há "fórmula mágica" para lançar atletas. Portanto, uma das melhores formas de adaptar os futuros profissionais é aderir à ideia de que entregá-los a times de menor expressão, onde eles possam se desenvolver e estar prontos para vestir uma grande camisa | ||
O Atlético vem revelando o Calebe, Matheus Mendes, Rubens e Gabriel Delfim. No entanto, os que sobem, nem sempre fica a mercê do treinador. Posteriormente são emprestados ou negociados. O Gerente da base não teria que colocá-los na vitrine do clube que o revelou para, depois (eventualmente) renegociar o atleta? | ||
"Eu entendo que são processos, muitos desses atletas as vezes precisam se desenvolver em outros clubes para depois retornar a equipe de origem. Não temos como padronizar e sim vermos caso a caso". | ||
Atletas em evidência na Copinha? | ||
Erasmo Damiani entende que que a Copinha é a competição mais difícil de se jogar. Também, segundo ele, foi campeão em duas oportunidades. O importante, porém, é estabelecer metas e objetivos. "Quanto mais longe formos, mais os atletas ficam em evidência. Isso é muito bom para eles, pois ganham visibilidade no clube. Estamos indo com uma geração (bem) mais nova. Será uma ótima oportunidade para eles", explicou o executivo. | ||
Eduardo Coudet e Damiani: o elo entre base e profissional? | ||
Aparentemente Damiani e Coudet podem se sentar para aderir base e profissional. O CEO trabalhou com o El Chacho no Internacional e sabe as características do novo comandante alvinegro. | ||
"Oficialmente ainda não, mas conheço o Coudet pois trabalhamos juntos no Internacional. Sei que ele acompanha a base com carinho e está sempre atento aos atletas que o clube tenham como projeção". | ||
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