Guerra vence e pode insistir em Caetano; Grêmio sabe da multa e ela é empecilho

Definida a eleição de 2023/2025, Alberto Guerra é o novo presidente do Grêmio. O executivo manifestou o desejo de querer Rodrigo Caetano como seu aliado durante o trabalho no tricolor gaúcho, conforme antecipado durante a eleição (clique aqui para saber mais).

Fato é, porém, que o dirigente de futebol alvinegro tem contrato vigente com o Atlético até 2026, implicando multa rescisória. Rodrigo também tem relações boas com a cúpula gaúcha-gremista: foi dirigente de base e somou credibilidade no arquirrival, comandando o Internacional.

Fonte próxima ao próprio Alberto Guerra e ao próprio Grêmio disse que, sim, andaram conversando e o Rodrigo Caetano até mesmo deu aval para possíveis indicações de jogadores, conforme post publicado no Twitter.

O empecilho maior da possibilidade de saída do dirigente do Atlético até dado momento é a multa rescisória e a consolidação da SAF. A mim não chegou o valor total, mas indica ser imensurável diante das possibilidades. Em contato direto com o próprio atual presidente, Guerra disse que tem uma relação antiga de amizade com o Rodrigo. Em conversa com um dos conselheiros do Grêmio, garantiu-me que “todos os candidatos falaram com Caetano, mas ele está ‘só tá no time com dinheiro’”.

Coletiva de Caetano pode definir o futuro

Até o momento, o Galo marcou a coletiva do dirigente alvinegro para o dia 16 (quarta-feira). A assessoria do Atlético informou que pode haver mudanças.