Método fracassado de Paulo Freire
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Método fracassado de Paulo Freire

Paulo Freire, segundo o evangelho da esquerda brasileira, é um educador essencial para a alfabetização e para os demais campos da atividade didática neste país. De acordo com os nossos arquiduques culturais, ele criou um “método” de educação ...

Juan Oliveira
2 min
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Paulo Freire, segundo o evangelho da esquerda brasileira, é um educador essencial para a alfabetização e para os demais campos da atividade didática neste país. De acordo com os nossos arquiduques culturais, ele criou um “método” de educação – o “método Paulo Freire” que, por aquilo que nos dizem, é o mais decisivo avanço da cultura humana desde a invenção da escrita. Quando se olha a coisa de perto, porém, não é nada disso. 

O método de Freire, na verdade, não é uma proposta de ensino – é um manifesto político do começo ao fim. Não se destina, não para valer, a transmitir aos estudantes, de alguma forma mais eficiente que outras, conhecimentos de português básico, de ciência ou das quatro operações matemáticas; serve apenas para socar na cabeça das crianças e adolescentes as crenças políticas do autor. 

As crenças de Paulo Freire pregam um mundo coletivista, com o Estado mandando em tudo, e mais todo o bonde das invenções tidas como “socialistas” ou “comunistas”. Os professores, por essa visão, não têm de ensinar nada; devem ser “agentes de transformação política”.

O “método Paulo Freire” não se destina a ensinar os alunos a ler, escrever ou contar. Seu objetivo é formar servidores obedientes à “ditadura popular-proletária-“camponesa”-etc. que existe no mundo mental e nos desejos do autor. É um mundo em que Che Guevara é citado como “exemplo de amor” e a família é descrita como um sistema de “opressão”.

Por mais que Paulo Freire seja estudado e homenageado por pesquisares em diversas universidades do mundo, o “método Paulo Freire” jamais foi adotado por nenhum país desenvolvido, ou que tenha um mínimo de sucesso no seu sistema educacional.

Freire chamava suas propostas de “pedagogia do oprimido”. Com certeza, na vida como ela é, tornou-se a pedagogia do fracasso. Paulo Freire não faz parte das possibilidades de solução para problema algum. Faz parte, isso sim, da tragédia permanente da educação no Brasil.