O que dói no meu peito não é a saudade, é a importência. O que dói no meu peito não é a saudade, é não poder te tocar.
O que dói no meu peito não é a saudade, é não poder te amar.
Queria eu controlar o tempo, para voltar atrás e corrigir meus erros ou para poder ir ao futuro e vê que lá estamos juntos outra vez.
Ah como me dói, não poder te olhar nos olhos, como me dói não ser sua fortaleza.
Não é a saudade que dói no peito, mas o profundo buraco que se abriu nele com a sua ausência
Eu ainda escolho você todos os dias, eu ainda penso em você o dia inteiro, mas nada posso fazer, por mais que estique meu braços, minhas mãos não conseguem te alcançar.
Peço a Deus, que tenha misericórdia desse pobre pecador, me mude e torna-me capaz, de outra vez te alcançar.