Dia Internacional da mulher negra latina e caribenha

Neste assim como em todos os dias 25 de julho, é celebrado o dia Internacional da Mulher Negra Latina e Caribenha, mas devemos nos perguntar se há motivos para celebração ou se devemos fazer uma introspecção e reflexão do quê realmente fora conquistado até então, e o que devemos seguir na luta, reavaliando os caminhos, às estradas percorridas os revezes e o que ainda deve ou não tornar-se lei e direitos humanos á estas mulheres tanto as negras quanto as latinas e caribenhas.

Mas uma coisa em sobremaneira tem de ser ressaltada a resiliência guerreira, de garra e luta que diariamente as mesmas enfrentam em suas vidas em sua vivência, suas dúvidas, capacidades e mesmo diante de uma sociedade que marginaliza, coopta em meio ao sofrimento e dificuldades nas diásporas que o tempo inquiriu de inúmeras, ainda prevalece entretanto o charme o brilho da mulher negra latina e caribenha.

Que buscam seu espaço, um lugar ao sol e também assumindo o empoderamento o protagonismo e conduzindo seus passos ao cume do lume na batida perfeita do equilíbrio do viver, ser e ter e por tudo isso que a admiração, respeito e carinho à essas mulheres é que cabe não somente por parte dos homens e mulheres pensantes e sim todos e todas, unindo e somando esforços para que possamos transpor todas às dificuldades e buscar em humanidade que somos compor igualdade, fraternidade a liberdade e a erradicação da pobreza, a ampliação de oferta de formação de empregos, salários e uma vida composta e com todos os componentes necessários que todas e todos os cidadãos tem direito seguindo à declaração universal dos direitos do homem.

A luta dos democratas, do progressismo da consciência de base deve prevalecer e sobressair vencedora no final da batalha para quê no final, possamos juntos em congraçamento entoemos o requiém da vitória das mulheres negras, latinas e caribenhas no intento e a contento por igualdade, respeito e o cumprimento daquilo que é o líquido e certo nessa discussão e debate o direito à vida e sua cidadania assegurada plenamente em harmonia com os demais. 

Viva ás mulheres negras, latinas e caribenhas do mundo.