Não tem nada a ver com Bolsonaro
O ato de hoje pelo que foi possível ouvir dos manifestantes não deve ser considerado um apoio ao presidente. Tinha lá seus apoiadores mas no geral povo foi às ruas por estar de saco cheio com as arbitrariedades cometidas por esta composição do STF que soltam bandidos ao seu prazer, como se fosse a coisa mais normal do mundo. |
O presidente é apenas uma peça nesse tabuleiro e vai surfando na onda pois claro, é um político. Ao subir o tom hoje ele rompeu o resto de estabilidade que ainda existia mas fez isto por ser uma demanda exigida pelo povo no qual segundo a própria CF o poder emana. |
O fato é que o STF arrebentou a corda. Criou um inquérito ilegal, imoral, que não é constitucional. E sim amiguinho advogadozinho, supremo não faz inquérito e ponto final! Não pode a mesma pessoa ser a vítima, o advogado, o julgador e o condenador ao mesmo tempo. |
O Xandão prendeu jornalista, presidente de partido, deputado que tem imunidade parlamentar por atos e falas e pra piorar queria prender um americano em solo brasileiro hoje. E olha, isso pode criar um baita problema diplomático entre os dois países. Alexandre de Moraes tá é doido! Só isso explica. |
Este cara, se fosse alguém sério já teria renunciado, mas claro, ele não vai fazer isso e parar de receber o salário inconstitucional de 39 mil reais que cai na sua conta do Banco Do Brasil todo mês. |
Ah, lembrar aqui que o legislativo acovardado por conta dos seus integrantes lotados do processos no próprio STF que faz chantagem com os parlamentares claro não vão tomar nenhuma atitude. PSDB já está falando em impedimento... Eu pensava duas vezes, ainda mais depois de hoje... |
Um presidente é eleito pela maioria, e a maioria executa. As minorias tem seus representantes no congresso e estão lá no legislativo para representa-los. Assim é uma república. |
Enfim meus amigos, este texto tá meio louco, afinal foi um dia muito estranho hoje. Vamos ver como serão os próximos capítulos dessa história e torcer para não cairmos numa ditadura da toga chantagista em cima de um parlamento coagido. |