Confira as principais jogadas nos mercados tradicionais, de cripativos e na política com os destaques noticiosos da manhã.
Confira as principais jogadas nos mercados tradicionais, de cripativos e na política com os destaques noticiosos da manhã. | ||
Economia e criptoeconomia: Aversão ao risco aumenta com medo da inflação | ||
"Com grande parte do movimento nos rendimentos devido à melhora das perspectivas de crescimento e à reabertura das perspectivas, o apetite ao risco está se mantendo", disse Esty Dwek, chefe de estratégia global da Natixis Investment Manager Solutions. "O ritmo e a escala do movimento nos rendimentos são mais importantes do que o nível absoluto, sugerindo que, enquanto o movimento for gradual, os ativos de risco devem ser capazes de absorvê-los." | ||
O bitcoin sentiu essa versão ao risco na última semana e acumula queda de -16,98% nos últimos 7 dias, com sua volatilidade de preço próximo da sua alta de 10 meses. Se por um lado isso é negativo para quem recebe a criptomoeda como meio de pagamento, do outro é ótimo para os traders de curto e médio prazo. | ||
A disparada do dólar para os níveis de novembro de 2020 ajudou a amortecer a queda no preço do Bitcoin no Brasil. Com as expectativas de inflação subindo nos EUA, a política monetária pode ser reajustada pelo FED, se isso acontecer o dólar tenderia a ganhar força contra o real (BRL). | ||
Já a pressão inflacionária no Brasil pode subir conforme o preço das matérias-primas valoriza, as cotações em dólar das 19 principais commodities subiram em média 40%, de acordo com o índice Commodity Research Bureau. | ||
Agenda: | ||
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A capitalização de mercado dos criptoativos subiu em US$90 bilhões entre ontem e hoje, com pequena valorização do Bitcoin, ETH e principais altcoins. | ||
Política: Lava jato anulada “de cima a baixo” | ||
A Lava Jato pode ser destruída, enquanto Bolsonaro acredita que Brasília sustenta o Brasil e os liberais se decepcionam com o governo. | ||
“Na semana passada, a interferência de Jair Bolsonaro na presidência da Petrobrás produziu uma nova onda de decepção. Além dos efeitos devastadores sobre a empresa, com prejuízos muito concretos para as centenas de milhares de acionistas minoritários, a ordem para mudar a chefia da empresa consolidou a percepção de que Jair Bolsonaro não tem nenhum compromisso com a agenda liberal proposta na campanha de 2018. Não há mais nem mesmo o cuidado de manter as aparências.” - Editorial do Estadão | ||
“Edson Fachin teme que “uma eventual derrota de Sergio Moro no caso da suspeição do ex-juiz, pedida pela defesa de Lula, pode contaminar a operação de cima a baixo”, diz o Estadão.” - O Antagonista | ||