Entregando comunicações baseadas em dados.
Entregando comunicações baseadas em dados. | ||
Graças às constantes inovações na segmentação de públicos, é possível saber mais e melhor, e por outro lado, as pessoas passaram a esperar (ou até mesmo exigir) comunicações que refletem esse nível de conhecimento. | ||
Quais os temas de interesse? O que gera mais engajamento interno? O que melhora a produtividade das pessoas em cada etapa da sua jornada? | ||
A partir dessas novas tecnologias, cada empresa pode descobrir o seu contexto, utilizando as plataformas mais adequadas para mapear e coletar esses dados. | ||
Entregar comunicações baseadas em dados, envolve a coleta de informações sobre o que as pessoas preferem e o uso dessas informações para criar comunicações mais envolventes com o seu público. | ||
É preciso repensar e otimizar os processos existentes de comunicação e toda a jornada do público interno. O desenvolvimento de uma estratégia de comunicação baseada em dados que funcione em todos os canais, envolve muito mais do que ter acesso aos dados. Vale ressaltar que é fundamental estar atento ao desafio principal sobre a segurança e proteção dos dados coletados. | ||
As legislações que se destinam a proteger os direitos do indivíduo estão crescendo o tempo todo. | ||
O primeiro passo é investir em novas tecnologias aliadas à estratégia de reputação e comunicação do negócio, priorizando o principal público influenciador e embaixador da sua marca. | ||
Se você não conhece a fundo seu público interno, posso afirmar: “Houston, we have a problem”. | ||
O segundo passo é estruturar seus indicadores e resultados em uma lógica pautada nos alicerces do caminho da reputação: conhecimento, favorabilidade e advocacy dos seus públicos, nos diversos pontos de contato com a empresa e também em toda a sua jornada. | ||
É preciso uma nova postura dos profissionais diante das exigências mais urgentes em atender demandas de comunicação sem considerar análises de dados. | ||
Nosso mundo continua mudando e as comunicações baseadas em dados estão evoluindo na mesma proporção. | ||
O mercado tem novas ferramentas à disposição, mas qualquer estratégia de comunicação baseada em dados deve ser bem pensada. Você vai querer garantir que está cumprindo as obrigações de segurança de dados e a crescente onda de leis de proteção de dados. | ||
Mas sim, é possível! E cada profissional de comunicação corporativa precisa estar imbuído dessa missão e fundamentar sua estratégia a partir de indicadores e resultados, sem abrir mão disso em hipótese alguma. | ||
O papel da comunicação para uma governança de dados mais eficiente 02 | ||
Em um mercado cada vez mais competitivo, diversas empresas já entenderam que para sobreviver é preciso implementar práticas e soluções mais analíticas — ser data-driven já não é mais uma escolha, é uma necessidade. | ||
O que ainda não está tão claro é a forma como isso deve ser feito: o que minha organização deve fazer para ser mais analítica? | ||
Muitos acreditam que ser Data Driven se baseia em: coletar mais dados, investir em ferramentas e implementar Inteligência Artificial. | ||
Porém, algumas empresas que fizeram isso, relataram que mesmo tendo realizado os maiores investimentos dos últimos anos em Big Data e IA, de acordo com a pesquisa anual realizada pela Fortune 1000 com as maiores lideranças mundiais, os resultados atingidos não foram os esperados, ou seja, essas organizações não se tornaram mais data-driven. | ||
Não é sobre coletar mais dados, comprar a melhor ferramenta ou implementar uma Inteligência Artificial, mas sim sobre desenvolver uma Cultura Analítica. | ||
Desenvolvendo uma Cultura Analítica | ||
O desenvolvimento de uma Cultura Analítica está associado à implementação de quatro pilares: processos, pessoas, políticas e tecnologia (3P1T). | ||
E o que isso quer dizer? Isso significa que as organizações precisam: | ||
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Esse mesmo método foi utilizado em um estudo conduzido pelo Cappra Institute, cujo objetivo foi mapear o panorama brasileiro com relação ao uso de dados, seja na área técnica, de negócio ou por líderes, por meio da mensuração da Maturidade Analítica de diversas organizações. | ||
Um dos principais highlights trazidos no estudo foi a falta de adoção de uma governança data-driven por essas organizações. | ||
As empresas alegaram que não conseguiram alcançar a maturidade data-driven por ainda não terem implementado uma Governança de Dados. | ||
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Esse tipo de conteúdo e estudos que temos feito, mudou minha maneira de ver os negócios e trouxe muitos resultados para mim e para meus clientes. Pode transformar também sua realidade e se você compartilhar essa newsletter com outras pessoas, a gente começa a mudar o jogo e quebrar objeções que circulam todos os dias sobre Dados. Conto com você. | ||
Ah, me segue lá no Instagram, onde abordo diariamente dicas e assuntos relacionados a Dados e Marketing Digital: @paulopereira7 | ||
Os perfis das minhas empresas são: @desbrava.ai e @aeradosdados.ed - tanto no Instagram como Linkedin, Youtube, Facebook… | ||
Colaboração: Afonso Macagnani | ||
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