Newsletter BetterMed 2823
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Semana 28/2023 | ||
O Médico que só sabe de Medicina, nem Medicina sabe. | ||
- Abel Salazar | ||
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Ferramenta de IA que Responde Perguntas e Mostra Estruturas em Vídeos de Cirurgia | ||
Este estudo propõe um novo modelo de inteligência artificial chamado CAT-ViL DeiT para resposta localizada de questões visuais (VQLA) em cenários de cirurgia robótica. O modelo recebe uma imagem de um vídeo cirúrgico e uma pergunta como entrada, e gera tanto uma resposta para a pergunta quanto uma caixa delimitadora localizando a região relevante para a pergunta e resposta. Experimentos em conjuntos de dados públicos de vídeos cirúrgicos demonstram que o modelo alcança desempenho de ponta tanto na resposta precisa de perguntas quanto na localização de regiões relevantes em comparação com métodos anteriores. O estudo destaca o potencial dos sistemas de VQLA baseados em IA para auxiliar no treinamento de estudantes de medicina e cirurgiões em formação, fornecendo respostas localizadas para suas perguntas sobre cenários cirúrgicos complexos. | ||
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A Estimulação Neural Poderá Combater Vícios? | ||
O artigo explora o potencial de usar diferentes formas de estimulação cerebral, como a estimulação magnética transcraniana (TMS), para tratar o vício. A TMS usa pulsos magnéticos para alterar a atividade nos circuitos neurais do cérebro. Pesquisas preliminares sugerem que a TMS pode reduzir os desejos e apoiar a sobriedade a curto prazo para aqueles viciados em nicotina, álcool, opioides e outras substâncias. No entanto, os efeitos não parecem durar muito tempo após o término do tratamento. Os pesquisadores ainda estão trabalhando para refinar os parâmetros da TMS, combiná-la com outras terapias e determinar as melhores regiões cerebrais para combater o vício de maneira mais eficaz. O artigo destaca os desafios e as promessas de usar tecnologias que estimulam o cérebro para reconfigurar os circuitos neurais disfuncionais que impulsionam o vício. | ||
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Chatbot (IA) Médico do Google Já Está Sendo Testado em Hospitais | ||
O Med-PaLM 2 da Google, uma ferramenta de IA projetada para responder perguntas sobre informações médicas, tem sido testada no hospital de pesquisa Mayo Clinic, entre outros, desde abril. O Med-PaLM 2 foi treinado em um conjunto selecionado de demonstrações de especialistas médicos, que a Google acredita que o tornará melhor em conversas de saúde do que chatbots generalizados como Bard, Bing e ChatGPT. O artigo também menciona a pesquisa que a Google tornou pública em maio mostrando que o Med-PaLM 2 ainda sofre de alguns problemas de precisão. No estudo, os médicos encontraram mais imprecisões e informações irrelevantes nas respostas fornecidas pelo Med-PaLM e Med-PaLM 2 do que aquelas de outros médicos. Ainda assim, em quase todas as outras métricas, como mostrar evidências de raciocínio, respostas apoiadas por consenso, ou não mostrar sinais de compreensão incorreta, o Med-PaLM 2 se saiu mais ou menos tão bem quanto os médicos reais. | ||
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Startup de fabricação no espaço acerta em experimento farmacêutico em órbita. | ||
O artigo discute a primeira missão orbital da startup de fabricação espacial Varda Space Industries. O mini laboratório espacial da Varda produziu cristais do medicamento para HIV, ritonavir, enquanto estava em órbita, completando o primeiro experimento farmacêutico no espaço por uma empresa privada. Agora, a Varda está se preparando para a primeira reentrada e pouso comerciais de uma nave experimental no deserto de Utah, retornando as amostras do medicamento à Terra para análise. Se for bem-sucedida, isso abrirá caminho para um retorno regular e de baixo custo de materiais da órbita para permitir a fabricação fora do planeta. A Varda tem como objetivo fornecer acesso rápido e acessível ao espaço para P&D, superando as limitações da Estação Espacial Internacional. A missão destaca o potencial para que empreendimentos comerciais avancem na fabricação no espaço e na pesquisa farmacêutica. | ||
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Emojis Podem Melhorar a Comunicação Entre Pacientes e Profissionais de Saúde? | ||
O artigo discute o potencial de usar emojis na comunicação entre pacientes e profissionais de saúde para aprimorar a compreensão, especialmente para populações desassistidas. Os pesquisadores dizem que a universalidade de reconhecimento dos emojis os torna bem adequados para preencher lacunas de comunicação em encontros clínicos. No entanto, são necessários mais emojis que representem conceitos médicos antes da adoção generalizada. O aprendizado de máquina supervisionado poderia ajudar a interpretar os significados dos emojis com base em dados de pacientes. Embora sejam necessários mais trabalhos, os autores argumentam que a comunicação baseada em emojis poderia melhorar as interações entre pacientes e provedores, contornando barreiras de alfabetização e linguagem. Usar essa linguagem pictórica onipresente poderia promover uma comunicação e tratamento mais eficazes. | ||
câncer de pulmão de células não pequenas, a forma mais comum da doença. Após cinco anos, 88% dos pacientes que tomaram a pílula diariamente após a remoção do tumor ainda estavam vivos, comparado a 78% dos pacientes tratados com placebo. | ||
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