Quebrei a cara nas redes antissociais
Definitivamente, eu não sou instagramável. Mas tenho que reconhecer...
Definitivamente, eu não sou instagramável. | ||
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Tampouco um Top Voice Linkedinho. | ||
Não rolo feed o dia inteiro... | ||
Não crio conteúdo... | ||
Nem posto fotos de comida, filhos, ou textões de desabafo. | ||
Mas preciso reconhecer: | ||
Elas são fontes inesgotáveis de networking. | ||
Por isso, há alguns meses resolvi postar uns carrosséis meio malucos no Instagram e uns textos exóticos no LinkedIn. | ||
Resultado? | ||
Meia-dúzia de seguidores e conexões a mais. | ||
Então tive uma ideia 💡 de dar inveja a Thomas Edison e Arquimedes (o autor da expressão "Eureka!"). Pensei: | ||
“Vou chamar a galera do Instagram pra se conectar comigo no LinkedIn. É claro!” | ||
Seria uma grande ideia se... ela tivesse dado certo... | ||
Resultado: Zero conexões no Linkedinho. | ||
E como em todo fracasso há uma grande lição, aqui está ela... | ||
Não sou eu quem escolho onde meu público deve estar. Eles é quem tem o poder! | ||
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Interessante é que toda essa galera das redes antissociais, de Linkedinho à Facebug, tem uma coisa em comum... | ||
Algo que sempre os uniu e unirá enquanto houver 4G e fibra ótica.... | ||
O e-mail. | ||
Afinal, todo mundo precisa de um para se conectar. | ||
Luiz Baca | ||
E-mail 5G | ||
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