Conviver com memórias demasiadamente é algo benéfico?

A expressão "Memória de Elefante" não surgiu por acaso. Segundo apontam alguns estudos, os elefantes são capazes de se lembrar de lugares, aromas, filhos e até de quando foram feridos (e por quem ou o que os feriram).

Em outras palavras, segundo a analogia ao título da obra de Agatha Christie: "Os Elefantes Não Esquecem".

Assim como eles, nós possuímos uma aptidão de relembrar diversas ocorreram ao longo das nossas vidas. Sejam eles bons ou ruínas.

As memórias, um princípio de bilateralidade entre momentos agradáveis ​​(que gostaríamos de reviver) e momentos adversos (que gostaríamos de não ter vivido). Ter o equilíbrio entre ambos e deixar-los apenas no passado é um verdadeiro desafio, já que muitos de nós passamos a viver apenas com essas sombras. E é aí que mora o grande problema: podemos desenvolver casos de doenças psíquicas e fisiológicas. 

De fato é inevitável ter memórias, mas se olharmos pra frente sempre teremos a possibilidade de grandes momentos, afinal como vivemos o que já vivemos se o outro dia não nascido nascido? 

Portanto, vivamos com a esperança do que está por vir e não do que já se passou. O melhor está por vir, sempre!