O BILÉ GENOCIDA DA HISTÓRIA NACIONAL ("E AINDA TEM GENTE QUE DEFENDE"...)

"Ouvistes o que foi dito… Eu, porém vos digo ..." (Mateus capítulo 5, versículos 17 a 37).

"Quem tem ouvidos para ouvir, ouça!"

(Lucas, capítulo 8, versículos 4 a 15).

Toda a idolatria, da bilé e radical

confraria da mitologia, é mortal!

O presidente Jair Bolsonaro é o genocida

omisso da história nacional.

Indiscutivelmente. Claro que é! Só duvida

disso uma escória infernal,

de "gado bem fanatizado",

que o mantém idolatrado.

Após ter negado a proteção vacinal

e, também, feito prescrição de cloroquina,

o algoz legado do charlatão nacional,

sem respeito pela orientação da Medicina,

está chegando na finalização esperada

e irá se direcionando à prisão adequada

"E ainda tem gente" demente,

que defende uma gestão genocida,

que finda, bem decadentemente,

e se rende, desprovida de noção,

ao rito sujo, insolente e imbecil,

do dito cujo presidente do Brasil.

Tenho visto, não uma gente servil,

de cenho esquisito, repelente, vazio,

mas sim uma "manada" bolsonarista,

política, fatídica, zombando da ciência,

demais ruim, fanatizada, negacionista

científica, idolatrando a incompetência

da afamada excrescência politiqueira,

empossada na presidência brasileira,

que finda, sem uma semente, vende falsidade,

e é conhecida como "escória oficial" ...

"E ainda tem gente que defende" uma crueldade

do Bilé Genocida da História Nacional,

melhor dizendo: tem um e / ou outro "gado" iludido

pelo que de pior vai fazendo o escroto citado bandido.

Pós escrito:

Atenção! Deixo registrado o necessário:

Eu não sou advogado e nem partidário.

Então, que ninguém me rotule de fazer

reunião com quem adule algum "poder".

Bem, sendo um médico, e não causídico,

nem defendo nenhum patético político!

Apenas nem tolero as cenas e o lero-lero

de quem contribui com Bolsonaro. Fui claro?

Informei o que eu acredito, com certeza essencial,

e satirizarei o fariseu rito da safadeza presidencial.

Desdenho de "mito".

"E tenho dito ..."

Final da narração virtual, da composição real, que tem a comprovada (autoria) de Paulo Marcelo Braga, e foi elaborada, lá em Belém do Pará, no dia 02/10/2021. Gratidão pela audição legal. Tchau ...