Fala quem sabe, ouve quem tem juízo! Essa é a segunda metade da laranja da Newsletter de terça-feira. Vem que hoje é dia de Tecnologia, bebê!
Fala quem sabe, ouve quem tem juízo! Essa é a segunda metade da laranja da Newsletter de terça-feira. Aqui, teremos a companhia de especialistas e embaixadores da Echoa sobre pauta da parte 1. Não leram? Então acessem o link abaixo, creators! Opa, creators, vírgula! | ||
A menos de um dia pra um dos festivais mais aguardados do ano, a expectativa só aumenta. Na terça, discutimos sobre as inovações e tecnologias empregadas na edição desse ano do Rock in Rio. Agora, não seria bom ouvir as expectativas do lado de quem faz? Pra isso, a edição de hoje conta com dois convidados pra lá de especiais para responderem à pergunta:\ | ||
Quando o assunto é inovação e tecnologia, o que esperar do Rock in Rio desse ano? | ||
˜O mundo tá vivendo um democratização de várias tecnologias, com Realidade Aumentada, Realidade Virtual, Blockchain, etc. Essa democratização traz inovações, como a criação de experiências imersivas, na qual o mundo real e o mundo virtual se misturam. O resultado disso são games, projetos de NFTs e o próprio Metaverso. Vemos também a desmaterialização das coisas, com a emergência dos ativos digitais e a Tokenização das Coisas. Cada vez mais vemos a criação de novos personagens, bem como a conversão de nós mesmos em um deles, por meio da avatarização. São várias possibilidades dentro desse novo mundo. | ||
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Com isso, a gente consegue entender a posição estratégica de criadores e artistas nesse novo mundo, afinal, essa realidade tokenizada, cheia de ativos digitais e com experiências imersivas necessita de ser criada, e aí entram os criadores. Contudo, para tanto, é necessário um alinhamento com essas novas tecnologias, como a Blockchain e isso t[a atrelado a dedicação, estudo, empreendimento e ownership sobre suas criações. Não se trata mais de só gerar conteúdo -- é muito mais do que isso, é poder vivênciá-los também. | ||
No Rock in Rio, é possível ver um movimento forte nesse sentido, por meio de marcas que entendem que pessoas vivenciam tudo isso, de modo que é necessário alinhar arte e criação na comunicação de seus produtos dentro desses novos mundos. O festival é, sobretudo, um espaço de criação, e observamos cada vez mais a convergência de criadores mais empreendedores e marcas cada vez mais criadoras. | ||
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A Echoa, por exemplo, toca um projeto com a MUVA em parceria com a Seara, a fim de cocriar experiências e entretenimento dentro do metaverso do festival. Somente nesse projeto, estamos falando de Comunidade, Tokenização, Avatarização, Desmaterialização e Realidade Imersiva, tudo em um único movimento. Veja só se não é um emprego e tanto de novas tecnologias?" | ||
"Dentre os projetos rodando para o Rock in Rio, há o projeto da Seara, gerido pela parceria da Echoa e da produtora MUVA. É a FreeQueenC Band. Basicamente, criamos uma banda em que a personagem principal é uma virtual influencer. Diferente das versões que costumamos ver em outras marcas, não estamos criando apenas um boneco estático que aparece em post de rede social, estamos usando uma mistura de tecnologias de animação, com destaque para a Unreal Engine, um motor de jogo desenvolvido pela Epic Games, pra dar vida a essa personagem. | ||
E quando falamos vida, é vida mesmo: temos uma atriz que incorpora a personagem da DJ e, por meio de uma roupa com sensores alocados em vários pontos do seu corpo, o personagem se mexe na tela em tempo real, de acordo com os movimentos da atriz. Ou seja, tudo que ela faz no mundo real é automaticamente transferido digitalmente pra personagem no mundo virtual. Além do desenvolvimento corporal, quando ela fala, por meio do emprego de tecnologias de trackeamento facial, a personagem movimenta os lábios da mesma forma, reproduzindo expressões faciais também. | ||
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Assim, o que temos no mundo físico é uma atriz dando vida a uma personagem mas, na tela do computador, temos uma animação respondendo em tempo real. Isso é algo muito novo, sobretudo pra realidade Brasil, dado que, como mencionado antes, os virtual influencers que conhecemos estão mais limitados aos conteúdos pré-produzidos. Isso contudo, só é possível graças a um time extensivo de diversas áreas, como entretenimento e codificação de games. É, em palavras mais assertivas, a tecnologia em prol do entretenimento, pautado no Storytelling. | ||
Já imaginou gravar um conteúdo e, em poucos minutos, ter um vídeo de uma animação pronto? Imagina a aplicabilidade disso para o mundo do entretenimento? E essa oportunidade será ofertada em função do Rock in Rio. A gente tá tornando a produção de conteúdo de uma virtual influencer tão natural quanto a de uma influenciadora digital." | ||
É como a gente bem disse: fala quem sabe, ouve quem tem juízo! A Web 3.0 tá aí, cada dia mais se apresentando em suas diferentes formas. As inovações tecnológicas tomam conta da nossa rotina, do trabalho ao lazer. É preciso estar atento a tais mudanças pra tirar o melhor proveito delas. Vai ao Rock in Rio? Já foi? Conta pra gente o que mais intrigou na estrutura e nas tecnologias aplicadas que viu por lá! | ||
💡 Ronaldicas | ||
Pois é, interagir com a Tecnologia, sobretudo novas e disruptivas, é sempre muito inspirador. O Rock in Rio é um festival de música, mas que mobiliza isso de uma forma exemplar. Se você não vai ao evento, não se preocupa! Em 2022 ainda tem vários festivais para rolarem. Não necessariamente de música, mas que tratem de assuntos como tecnologia, empreendedorismo, marketing, negócios e criatividade. Se liga em alguns exemplos: | ||
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