Por que há tão poucas mulheres nas áreas de exatas?
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Por que há tão poucas mulheres nas áreas de exatas?

Apenas 17 mulheres receberam o Prêmio Nobel em física, química ou medicina desde Marie Curie, em 1903, em comparação a 572 homens.

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Apenas 17 mulheres receberam o Prêmio Nobel em física, química ou medicina desde Marie Curie, em 1903, em comparação a 572 homens.

Hoje, apenas 28% dos pesquisadores de todo o mundo são mulheres.

Essas enormes disparidades, essa profunda desigualdade, não acontecem por acaso. Muitas meninas são impedidas de se desenvolver por conta da discriminação, pelos diversos vieses e por normas e expectativas sociais que influenciam a qualidade da educação que elas recebem, bem como os assuntos que elas estudam. A sub-representação das meninas na educação em ciência, tecnologia, engenharia e matemática (science, technology, engineering and mathematics – STEM) tem raízes profundas e coloca um freio prejudicial no avanço rumo ao desenvolvimento sustentável.

Uma das metas da Agenda de Educação da ONU é reverter esse quadro até 2030. Para isso, a Unesco publicou um relatório dirigido a escolas, professores e profissionais de educação que mapeia a situação atual de meninas e mulheres na educação e carreiras em STEM, fatores que influenciam sua participação e desempenho na área e, com base em experiências internacionais, apresenta uma série de intervenções para aumentar o interesse e envolvimento feminino em exatas.

O relatório pode ser baixado no link: http://ow.ly/THGu50IrLfQ

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