registros de pensamentos (ou seriam sentimentos?) de uma jovem escritora, bordadeira e jurista nas horas vagas.
talvez eu não seja nada disso, mas assim me considero.

e o que eu escrevo é o que eu sou.

VERBALIZE

Minha mãe sempre contou aos quatro ventos sobre o dia em que descobriu que eu seria inteligente — uma daquelas memórias que não guardo, mas a ouvi tantas vezes que se tornou minha, sabe? E ter registro fotográfico não ajuda: minha roupa, a te...

a escrita do eu

Era só um quarto. Quatro paredes brancas e mal pintadas, uma cama sempre desarrumada — um convite silencioso e indubitável para mim, é claro —, uma mesinha pequena ao pé da cama, um baú estampado de zebra e um armário recheado de livros que n...

o quarto

Eu tinha tanto para dizer e não disse. Por que não? 

a escrita do eu

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Francine Lelina

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dor de garganta

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