Arquivo de riqueza nº 12
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Arquivo de riqueza nº 12

Arquivo de riqueza nº 12

anderson12/28/2021
16 min
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Arquivo de riqueza nº 12

As pessoas ricas pensam: "Posso ter as duas coisas".

As pessoas de mentalidade pobre pensam: "Posso ter uma coisa ou outra".

As pessoas ricas vivem numa realidade de abundância. As pessoas de

mentalidade pobre vivem num universo de limitações. Embora elas habitem o

mesmo mundo físico, a diferença está nas suas perspectivas. Os indivíduos que

pensam pequeno cultivam conceitos baseados na escassez. Deixam-se guiar por

lemas como "Nunca se tem o bastante" e "Não se pode ter tudo"! Mesmo assim,

embora ninguém possa ter "tudo" - afinal, isso faz parte da vida -, eu acredito que

você, com toda a certeza, é capaz de possuir "tudo o que realmente quer".

Você almeja uma carreira de sucesso ou ter mais tempo para ficar com a

sua família? Ambos. Você quer se dedicar aos negócios ou se divertir? Ambos.

Você deseja dinheiro ou uma vida com sentido? Ambos. Você pretende

enriquecer ou fazer o trabalho que ama? Ambos. As pessoas de mentalidade

pobre sempre escolhem uma coisa ou outra, enquanto os ricos optam por

ambas. Eles entendem que, com um pouco de criatividade, podem quase

sempre imaginar uma forma de possuir o melhor dos dois mundos.

De agora em diante, quando você se confrontar com uma situação do tipo

"ou uma coisa ou outra", a questão fundamental a perguntar a si mesmo é:

"Como posso ter as duas coisas?" Esse questionamento mudará a sua vida. Ele o

livrará de um modelo de escassez e limitação e, em troca, lhe dará um universo

de possibilidades e abundância.

Isso não se aplica apenas às coisas que você quer, mas a todas as áreas da

sua vida. Por exemplo: certa vez, tive que lidar com um fornecedor insatisfeito

que achava que a minha empresa, a Peak Potentials, devia pagar despesas

extras que ele não havia originalmente previsto. O meu entendimento foi de que

a estimativa dos seus próprios custos era assunto dele, e não meu. E, se ele havia

tido mais gastos do que o previsto, aquilo era algo que cabia a ele mesmo

resolver. Eu estava mais do que disposto a negociar um novo acordo para uma

próxima vez, porém, no caso daquele serviço especificamente, fiz questão

absoluta de manter tudo o que tinha sido acertado entre nós. Nos meus tempos

de vacas magras, eu teria entrado nessa discussão com o objetivo de defender o

meu ponto de vista e deixar claro que não pagaria ao sujeito um único centavo

a mais do que o combinado. E, mesmo que pretendesse mantê-lo como

fornecedor, aquela situação provavelmente acabaria numa grande briga.

Partiria do princípio de que só haveria um vencedor.

No entanto, como àquela altura eu já estava treinado a pensar em termos

de conseguir "as duas coisas" entrei na discussão completamente aberto a criar

uma situação em que não pagaria um único centavo a mais e o meu fornecedor

ficaria felicíssimo com o acerto que fizéssemos. Em outras palavras, a minha meta

era alcançar os dois objetivos. E foi o que consegui.

Veja outro exemplo. Houve uma época em que decidi comprar uma casa

de férias no Arizona. Vasculhei a área em que estava interessado e todos os

agentes imobiliários me disseram que, se eu quisesse uma casa de três quartos

com um escritório nessa região, teria que desembolsar mais de US$ 1 milhão. A

minha intenção, porém, era gastar menos de US$ 1 milhão. A maioria das pessoas

reduziria a sua expectativa ou aceitaria pagar o valor apontado pelos corretores.

Eu me propus a conseguir a casa e manter a quantia que estava disposto a

desembolsar por ela. Depois, recebi um telefonema com a notícia de que os

proprietários de uma casa no lugar que eu desejava e com o número de

cômodos que eu queria haviam reduzido o seu preço em US$ 200 mil, ou seja,

menos de US$ 1 milhão. Mais um tributo à intenção de obter as duas coisas.

Finalmente, sempre disse aos meus pais que não pretendia me tornar

escravo de um trabalho que eu não apreciasse e que "ficaria rico fazendo aquilo

que amava". A resposta era sempre a mesma: "Você vive num mundo de sonhos.

A vida não é um mar de rosas. Negócios são negócios, prazer é prazer. Cuide

primeiro de ganhar o seu sustento. Depois, se sobrar tempo, curta a vida".

Lembro-me perfeitamente de dizer a mim mesmo: "Se eu seguir esse

conselho, acabarei como eles. Não, eu vou conseguir as duas coisas". Foi muito

difícil. Às vezes eu era obrigado a ficar uma ou duas semanas fazendo um

trabalho que detestava para poder comer e pagar o aluguel. Mas nunca abri

mão da intenção de alcançar os meus dois objetivos. Jamais permaneci muito

tempo num emprego ou negócio que eu não apreciava. No fim, fui capaz de

enriquecer fazendo aquilo de que gostava. Agora que sei que isso é possível,

continuo em busca somente de trabalhos e projetos que me dão prazer. E o

melhor de tudo: hoje tenho o privilégio de ensinar outras pessoas a agir desse

modo.

Em nenhuma outra área o pensamento de que podemos ter "as duas

coisas" é mais importante do que no campo financeiro. As pessoas de

mentalidade pobre acreditam que devem optar entre a riqueza e os demais

aspectos da vida, por isso racionalizam a posição de que o dinheiro não é tão

importante.

Como já disse, essa idéia está errada. Afirmar que o dinheiro não é tão

relevante quanto as outras coisas da vida é absurdo. Volto a perguntar: o que é

mais importante - o seu braço ou a sua perna? Ambos, é claro.

O dinheiro é um lubrificante. Ele lhe permite "deslizar" pela vida, em vez de

"se arrastar" por ela. Proporciona liberdade - para você comprar o que desejar e

fazer o que quiser do seu próprio tempo. Com ele você tem condições de

desfrutar o que há de melhor e também a oportunidade de ajudar outras pessoas

a satisfazer as suas necessidades básicas. Acima de tudo, ser rico faz com que

você não precise gastar a sua energia se preocupando com a falta de dinheiro.

A felicidade também é importante. Repito: é nesse ponto que as pessoas

que pensam pequeno se confundem. Muitas delas acreditam que dinheiro e

felicidade são mutuamente excludentes: ou se é rico ou se é feliz. Isso não passa

da programação de quem pensa pequeno.

Uma pessoa que é rica, em todos os sentidos dessa palavra, entende que

as duas coisas são indispensáveis. Da mesma forma como precisamos de dois

braços e de duas pernas, necessitamos de dinheiro e felicidade. Você pode

comer o bolo e ter o bolo!

Chegamos, portanto, a outra importante diferença entre os indivíduos ricos

e os de mentalidade pobre.

As pessoas ricas acreditam que "se pode comer o bolo e ter o bolo".

As pessoas que têm um pensamento de classe média crêem que "bolo é

doce demais, por isso só se deve comer um pedacinho".

As pessoas de mentalidade pobre, por acreditarem que não merecem

bolo, pedem uma rosquinha, se concentram no furo e se perguntam por que elas

não têm "nada".

Eu lhe pergunto: de que serve ter o "bolo" se você não pode comê-lo? O

que exatamente você deve fazer com ele? Colocá-lo numa mesa e ficar

olhando? Bolo serve para ser comido e saboreado.

O modo de pensar "ou uma coisa ou outra" também ilude as pessoas que

acreditam na seguinte idéia: "Para eu ter mais, alguém tem que ter menos". Volto

a dizer: isso não passa de uma programação restritiva baseada no medo. A

noção de que os ricos apropriam-se de todo o dinheiro deste mundo e por isso

não sobra para ninguém mais é absurda. Primeiro, essa crença pressupõe que a

quantidade de dinheiro existente é limitada. Não sou economista, mas, até onde

consigo perceber, notas e mais notas continuam a ser impressas. Há décadas a

oferta de dinheiro não está vinculada a nenhum ativo. Portanto, mesmo que hoje

Os ricos possuíssem toda a riqueza do planeta, amanhã haveria milhões, talvez

bilhões mais, disponíveis.

Outro aspecto que os simpatizantes dessa visão limitada parecem não

observar é que o mesmo dinheiro pode ser usado indefinidamente para criar

valor para todas as pessoas. Vou dar um exemplo. Nos seminários, peço a cinco

participantes que se dirijam ao palco levando consigo um objeto. Dou uma nota

de US$ 5 à pessoa nº 1 e lhe digo para comprar algo da pessoa nº 2 com aquele

dinheiro. Suponha que ela adquira uma caneta. Agora a pessoa nº 1 tem uma

caneta e a pessoa nº 2, US$ 5. A pessoa nº 2 usa então os mesmos US$ 5 para

comprar, digamos, uma prancheta da pessoa nº 3. Depois, com aquela mesma

nota, a pessoa nº 3 adquire um laptop da pessoa nº 4. Espero que você tenha

captado a imagem e a mensagem. Os mesmos US$ 5 foram usados para levar

valor a cada pessoa que o possuiu. Aquela nota passou por cinco indivíduos e

criou US$ 5 em valor para cada um deles e um total de USS 25 em valor para o

grupo. Portanto, os US$ 5, além de não terem se esgotado, circularam e criaram

valor para todos.

As lições são claras. Primeiro, o dinheiro não se esgota - a mesma nota

pode ser usada anos e anos e por milhares de pessoas. Segundo, quanto mais

rico é um individuo, mais dinheiro ele pode colocar em circulação, permitindo

que outras pessoas tenham mais dinheiro para trocar por mais valor.

Isso é exatamente o contrário do que prega o pensamento baseado em

"ou uma coisa ou outra"! Quando uma pessoa possui dinheiro e o usa, tanto ela

quanto o indivíduo com quem aquela quantia foi gasta têm, ambos, o valor. Para

ser direto: se você está tão preocupado com as outras pessoas e quer se

assegurar de que elas tenham a sua parte (como se existisse uma parte), faça o

que puder para enriquecer e espalhar mais dinheiro por aí.

Eu o estimulo a se livrar do mito de que o dinheiro é mau e de que você

deixará de ser tão "bom" ou tão "puro" se enriquecer. Essa crença é uma grande

besteira, e, se você continuar a aceitá-la, ficará empacado num importante

aspecto de sua vida.

Ser bondoso, generoso e afetuoso não tem nada a ver com a quantidade

de notas que há na sua carteira - essas qualidades vêm do que existe no seu

coração. Ser puro e espiritualizado não tem relação com a sua conta bancária -

esses atributos se originam do que está na sua alma. Acreditar que o dinheiro tem

o poder de torná-lo bom ou mau não passa do modo de pensar "ou uma coisa

ou outra", puro lixo programado que não ajuda em nada a sua felicidade e o seu

sucesso.

Essa idéia também não tem a menor utilidade para as pessoas ao seu

redor, especialmente para as crianças. Se você faz absoluta questão de ser uma

boa pessoa, seja bom o suficiente para não infectar a geração seguinte com

crenças equivocadas que possa ter adotado sem querer.

Caso deseje viver de fato uma vida sem limites, deixe de lado o modo de

pensar excludente e mantenha a intenção de ter as duas coisas.

DECLARAÇÃO.

Eu sempre penso: "Posso ter as duas coisas".

Eu tenho uma mente milionária!

AÇÕES DA MENTE MILIONÁRIA.

1. Pratique pensar em ter "as duas coisas" e crie maneiras de conseguir

isso. Sempre que se encontrar diante de duas alternativas, pergunte-se: "Por que

não posso ter ambas?"

2. Conscientize-se de que dinheiro em circulação acrescenta valor à

vida de todas as pessoas. Sempre que você gastar dinheiro, diga a si mesmo:

"Esse dinheiro passará por centenas de indivíduos e criará valor para todos eles".

3. Pense em si próprio como um exemplo para os outros - mostrando

que é possível ser bondoso, generoso, afetuoso e rico.

Arquivo de riqueza nº 13.

As pessoas ricas focalizam o seu patrimônio líquido.

As pessoas de mentalidade pobre focalizam o seu rendimento mensal.

Em geral, quando o assunto é dinheiro, as pessoas freqüentemente

perguntam: "Quanto você ganha?" É raro ouvirmos: "Quanto vale o seu

patrimônio?" Pouca gente fala assim, a não ser nos ambientes de alta classe.

Nesses lugares, as conversas sobre dinheiro costumam dizer respeito ao

patrimônio: "O Pedro acabou de vender as ações. Ele tem agora um patrimônio

de mais de R$ 3 milhões. A empresa de João abriu o capital. Ele agora possui R$ 5

milhões. A Maria vendeu a firma e agora tem R$ 8 milhões". Ninguém diz: "Sabia

que o Ricardo ganhou um aumento, além de uma ajuda de custo de 2%?"

A verdadeira medida da riqueza é o patrimônio líquido e não os

rendimentos.

A verdadeira medida da riqueza é o patrimônio líquido e não os

rendimentos. Sempre foi e sempre será. O patrimônio líquido é o valor de tudo o

que uma pessoa tem. Para determinar o seu patrimônio, some o valor de todas as

coisas que você possui - dinheiro, ações, títulos, imóveis, o seu negócio atual, a

sua casa - e depois subtraia tudo o que deve, O patrimônio líquido é a medida

definitiva da riqueza porque, se necessário, os bens podem ser liquidados, ou seja,

convertidos em dinheiro.

Quem é rico sabe que há uma imensa diferença entre rendimentos e

patrimônio líquido. Os primeiros são importantes, mas constituem apenas um dos

quatro fatores determinantes do patrimônio líquido, que são:

1. Rendimentos

2. Poupança

3. Investimentos

4. Simplificação

Toda pessoa rica compreende que a construção de um patrimônio líquido

substancial resulta de uma equação que contém esses quatro elementos. Como

todos eles são essenciais, examinarei um a um.

Existem dois tipos de rendimentos: ativos e passivos. Rendimento ativo é o

dinheiro que você ganha por seu trabalho: o seu salário ou, caso seja um

empresário, a renda ou os lucros que obtém com o seu próprio negócio. O

rendimento ativo é importante porque, na sua ausência, é quase impossível

chegar aos outros três fatores do patrimônio líquido.

É com os rendimentos ativos que enchemos o nosso "funil financeiro", por

assim dizer. Em condições normais, quanto maior o rendimento ativo, mais

podemos poupar e investir. Embora esse tipo de rendimento seja fundamental, eu

repito: o seu valor depende da parte que ele ocupa no conjunto do patrimônio

líquido.

Rendimento passivo é o dinheiro que você recebe sem trabalhar

ativamente. Depois abordarei o rendimento passivo com mais detalhes. Por ora,

considere-o uma das fontes de abastecimento do seu funil financeiro, que pode

ser usada para gastos, poupança e investimento.

Poupar também é indispensável. Se você ganhar rios de dinheiro e não

conservar nenhum, não fará fortuna. Muita gente tem um modelo de dinheiro

programado para gastar - quanto mais ganha, mais gasta. São indivíduos que

optam pela gratificação imediata em detrimento do equilíbrio a longo prazo. Os

gastadores têm três lemas. O primeiro é: "Ah, é só dinheiro". Conseqüentemente,

dinheiro é algo que eles não possuem em grande quantidade. O segundo é:

"Tudo que vai vem". Pelo menos é do que gostariam, porque o seu terceiro lema

é: "Sinto muito, agora não dá. Estou quebrado". Sem rendimentos para encher o

funil financeiro e sem poupança para conservá-lo, é impossível passar ao próximo

fator do patrimônio líquido.

Depois que tiver começado a poupar uma parte apropriada dos seus

rendimentos, você pode chegar à etapa seguinte: fazer o seu montante de

dinheiro aumentar por meio de investimentos. Em geral, quanto melhores os

investimentos, mais rápido o dinheiro cresce e mais patrimônio líquido ele

proporciona. As pessoas ricas despendem tempo e energia aprendendo a investir

e têm orgulho de ser excelentes investidoras ou, pelo menos, de contratar ótimos

profissionais para executar essa tarefa por elas. Quem tem a mentalidade pobre

pensa que investimento é coisa de rico. E, como nunca aprende a fazer isso,

continua na pior. Volto a dizer: todas as partes da equação são importantes.

O quarto fator do patrimônio líquido pode ser considerado o azarão do

páreo: pouca gente reconhece a sua importância para a criação da riqueza.

Trata-se da "simplificação". Ela caminha lado a lado com a poupança e requer o

estabelecimento consciente de um estilo de vida em que você dependa menos

de dinheiro. Com a redução do seu custo de vida, aumentam a poupança e

também a quantidade de dinheiro disponível para investir.

Para ilustrar o poder da simplificação, vou contar a história de uma

participante do Seminário da Mente Milionária. Aos 23 anos de idade, Sue tomou

uma sábia decisão: comprou uma casa. Nesse negócio, ela gastou pouco menos

de US$ 300 mil. Sete anos depois houve um boom no mercado imobiliário e Sue

vendeu a casa por mais de US$ 600 mil, obtendo um lucro superior a US$ 300 mil.

Ela pensou em adquirir uma nova casa, mas, após participar do seminário,

percebeu que, se investisse o dinheiro com juros de 10% e simplificasse o seu estilo

de vida, poderia viver confortavelmente dos rendimentos sem nunca mais ter que

trabalhar. Em vez de comprar uma nova casa, Sue foi morar com a irmã. Hoje,

aos 30 anos, ela é financeiramente livre. Não conquistou a independência

ganhando uma tonelada de dinheiro, mas reduzindo conscientemente as suas

despesas pessoais. Sim, ela ainda trabalha - porque gosta -, porém ela não

precisaria mais fazer isso. Na verdade, Sue só trabalha seis meses por ano. Os

outros seis meses ela passa nas ilhas Fiji - primeiro, porque adora o lugar; segundo,

porque, como diz, lá o seu dinheiro rende muito mais. Como vive entre os

moradores locais e não entre os turistas, os seus gastos não são grandes. Você

conhece alguém que pode ficar seis meses por ano numa ilha tropical sem

precisar trabalhar, na flor dos seus 30 anos? E que tal aos 40, 50, 60 ou em

qualquer outra idade? Tudo isso aconteceu porque Sue criou um estilo de vida

simples. Assim, não precisa de nenhuma fortuna para se sustentar.

Quanto lhe custa, portanto, ser financeiramente feliz? Se você sente

necessidade de morar numa verdadeira mansão, ter 10 carros e três casas de

veraneio, dar a volta ao mundo todo ano, comer caviar e beber o melhor

champanhe para preencher a sua vida, ótimo. Saiba, no entanto, que está

colocando o seu sonho de felicidade num patamar extremamente alto e pode

precisar de um tempo enorme para alcançá-lo.

Mas, Caso você não faça questão de todos esses "brinquedos" para ser

feliz, é provável que concretize o seu objetivo financeiro mais cedo.

Volto a dizer: a construção do patrimônio líquido é uma equação de

quatro partes. Considere a seguinte analogia. Imagine-se dirigindo um ônibus.

Como seria a viagem se esse veículo só tivesse uma roda? Provavelmente lenta,

acidentada, cheia de percalços - você ficaria girando em círculos. Soa familiar?

As pessoas ricas jogam o jogo do dinheiro com as quatro rodas. Por isso a viagem

que fazem é tão rápida, suave, direta e relativamente tranqüila.

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