O SÉTIMO SELO: (e a sétima arte)
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O SÉTIMO SELO: (e a sétima arte)

Junior Medeiros
19 min
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O que vocês vão ler à seguir não é uma resenha de O Sétimo Selo; (meu filme favorito) é mais umas anotações que eu fiz pra mim mesmo durante e depois de assistir o filme pela segunda vez, tirado do meu bloquinho de notas e de um comentário que eu fiz num vídeo do canal: Entre Planos.

É uma abordagem de O Sétimo Selo através do medo da morte, do desconhecido e da crise de fé (ou falta dela) em cada um dos 7 personagens que compõem a dança da morte. E também alguns outros comentários aleatórios.

Desculpa ser um pouco chato e repetitivo com esse lance de desconhecido, tapar o sol com a peneira... etc. Mas não tem como não falar de O Sétimo Selo sem falar disso.

Cena clássica de um dos maiores embates da história do xadrez: Cellbit X Felipe Neto.
Cena clássica de um dos maiores embates da história do xadrez: Cellbit X Felipe Neto.

(...) Também da pra dizer que Block (Antonius Block) é um cara intelectualmente humilde e cheio de dúvidas, assim como o ferreiro e a esposa; mas sobretudo, inocente, idealista e um tanto quanto massa de manobra da guerra. O escudeiro é um ateu convicto, (crente da sua descrença) e o pessoal que se chicoteia (durante as peregrinações esquisitas) são crentes convictos.

O que dá medo na morte é o desconhecido, é o fato de a gente não saber quando vai morrer, como vai morrer, o que acontece depois da morte, se acontece algo depois da morte, e se não acontece nada, de que valeu tudo isso?

Ou mesmo: O que é a morte?

Além da conclusão que o que dá sentido à vida é a morte, (e por isso q a gente aproveita e torna ela valiosa) e de que o que da sentido à morte é a vida, (o que não é a resposta que a igreja dá com o tal Memento Mori, mas sim a que o filme dá com a tigela) e por isso a gente não quer morrer, não temos respostas.

Fora isso, não temos respostas, então a religião surge como um tapa-buraco dessa dúvida cruel.

Acreditar numa vida eterna meio que faz com que a vida não seja "sem sentido" como o Block disse na capela, e é uma negação do desconhecido, quando é tirado a peneira ( Deus) o sol (sentido da vida e medo da morte) queima demais.

Mas ser ateu, em seus fundamentos, não é ter fé na sua descrença, e nem fé na ciência (já que ela não precisa da sua fé, e pode estar em constante mudança) mas na prática, é isso aí mesmo; é transformar o ceticismo em negação, ou a admissão de ignorância em preguiça (ninguém está alheio a esses mecanismos de defesa) e quem representa muito bem esse perfil é o escudeiro.

O que eu chamo de “ateu convicto” é aceitar a vida e a morte como só esse lance de aproveitar e nada mais, mas também, é uma negação do desconhecido.
Por mais que o mais lógico, o que deva ser provado, é a existência de algo, e não a sua inexistência, não dá pra negar que existem coisas sem explicação, que não parecem fazer sentido, nos incomodam, e que por mais que não precise, não tem essa prova de inexistência.

Ter essa certeza de que nada existe, (e portanto nada importa) também é reconfortante; por isso que a gente vê o escudeiro do Block não temer a morte, não revisar os próprios atos, e não temer as consequências... mas temer o seu medo.

Ele é um ateu crente, assim como um cristão crente, então não tem desconhecido a temer, no máximo, uma tristeza pelo fim. Será mesmo?

 Só dando um adendo, escolher ser estoico em aproveitar a vida e aceitar a morte quando ela vêm é a melhor resposta para um cético, mas não é de que o Escudeiro desfruta, talvez quem quase chega perto de encontrar isso é o Block; quando ele entende o valor da vida em aproveitar o momento, (que não é hedonismo, e sim epicurismo).

Mas depois de passar por tanta crise de fé e descrença, por Block ter entendido o que é valoroso na vida, e por ter chegado na aceitação do luto (quando escolhe perder de propósito o tabuleiro) ao se ver na Hora H, toda a progressão é recuada e ele volta a rezar, ajoelhar e implorar.

Uma coisa importante a se comentar é que não existe nenhum personagem alheio à esses defeitos e mecanismos de insegurança; não tem Ubermensch, tá todo mundo zuado.

Exceeeto alguém que quase chega perto.

Voltando pro Escudeiro...

Da para ver que o escudeiro é estoico, nilista e sarcástico o tempo todo, mas não significa que lá no fundo ele não sofra.
Quando ele é todo negativo sobre o amor e o ferreiro diz que ele é sortudo por "acreditar no próprio disparate" ele diz "quem disse que eu acredito?"
Então por mais que ele tenha toda essa casca de certeza da insignificância, de inabalável e nem aí, dá pra ver que ele sabe que isso é uma casca, uma casca que ele decide manter, fingir que acredita, mas que ele sabe que é uma casca. 

E mesmo que não fosse. Que ele realmente fosse o único ser iluminado capaz de não temer o desconhecido,

Ele não teria o desconhecido como medo da morte, mas teria a dor do fim da vida.

Essa é minha atual leitura sobre o Escudeiro, mas a leitura anterior de quando eu escrevi o texto em 2022 também é válida, então eu vou colocar ela aqui em seguida e espero que tenham paciência pois o texto vai ser meio repetitivo.

 



O que dá medo na morte é o desconhecido, é o fato de a gente não saber quando vai morrer, o que acontece depois da morte, se acontece algo depois da morte, e se não acontece nada, de que valeu tudo isso? Além da conclusão que o que dá sentido a vida é a morte, e por isso q a gente aproveita e torna ela valiosa, e de que o que da sentido à morte é a vida, e por isso a gente não quer morrer, não temos respostas, então a religião surge como um tapa-buraco dessa dúvida cruel.

Acreditar numa vida eterna meio que faz com que a vida não seja "sem sentido" como o Block disse na capela, e é uma negação do desconhecido, quando é tirado a peneira ( Deus) o sol (sentido da vida e medo da morte) queima demais. Mas ser um ateu convicto e aceitar a vida e a morte como só esse lance de aproveitar e nada mais, também é uma negação do desconhecido.
Por mais que na lógica o que deva ser provado é a existência de algo, e não a inexistência, ter essa certeza de que nada existe também é reconfortante, por isso que a gente vê o escudeiro do Block não temer a morte, ele é um ateu convicto, assim como um cristão convicto, então não tem desconhecido a temer, no máximo, uma tristeza pelo fim , e escolher ser estoico em aproveitar a vida e aceitar a morte quando vem. Dá pra ver que o escudeiro é estoico e sarcástico o tempo todo, mas não significa que lá no fundo ele não sofra. Quando ele é todo negativo sobre o amor e o ferreiro diz que ele é sortudo por "acreditar no próprio disparate" ele diz "quem disse que eu acredito?" Então por mais que ele não tenha o desconhecido como medo da morte, ele tem a dor do fim da vida.

Nesse sentido, o crentismo absoluto é mais reconfortante que o ateísmo absoluto. Porque um previne das incertezas e da dor, e outro só das incertezas. A gente vê que esse vazio também dói no escudeiro quando a garota é inquisitada, e eles veem nos seus olhos nada além de vazio, o escudeiro chora.

Uma coisa que é bom lembrar, é o quanto que a morte estava em voga nessa época da idade média, e o quanto a igreja fora suprema durante esse período.

 O fim da guerra santa, seguido da terceira e quarta cruzada, seguido do auge da inquisição e da pior fase da peste negra. A igreja católica nunca matou tanto, e pra piorar, os ratos faziam o resto. O filme se passa durante esse período da história que tudo aconteceu meio junto e que todos acreditavam que o “Apocalipse” era o presente.

Voltando ao Block...

 O Block já não consegue ficar livre de nenhum desses dois. Ele não sabe se acredita em Deus e nem se não acredita, essa dor corrói ele, e ele é um cara que está sempre desesperadamente na busca pelo "conhecimento" a gente é assim, não entender algo dói, e não entender a morte que já dói, é pior ainda. , É possível que ele estava com a peste desde o começo, mas inventou essa manifestação da morte pra se agarrar na possibilidade de que ele pudesse viver.
Tem os 5 estágios do luto, talvez a própria crença dele de que o jogo exista seja uma negação. A barganha, o tempo todo, não precisa nem falar, o jogo demora porque ele quer "ganhar tempo" ele fica enrolando a morte pra aproveitar o pouco de tempo que ainda lhe resta enquanto eles jogam. Dá pra teorizar nisso de que ele esteja com a peste, e o tempo máximo que alguém sobrevive com uma peste é 8 dias... o filme se passa em 8 dias? (7+1) Talvez.

É interessante comentar toda a escolha e simbologia ocidental tão forte que o número (7) sete tem. Mas isso fica pra outro dia.

A raiva e a depressão a gente vê meio que juntas em alguns momentos, (isso também mostra que a regra dos 5 estágios não é sempre seguida, alguns estágios podem não ter ou acontecer em ordem diferente) A aceitação é quando ele aceita que não pode fugir da morte e derruba o tabuleiro de propósito pra perder, nessa hora ele tem um feito heroico, que é deixar os atores escaparem, o que é coerente, a chance de contágio não é de 100% mas mesmo depois da "aceitação" na hora H da morte, ele se desespera.
Eu já vi isso acontecer com uma pessoa próxima, ela sabia que ia morrer, estava com problemas e tal, e em algum momento, até que rápido, ela chegou a aceitar, mas quando foi no finalzinho, a aceitação virou um desespero; no caso de Block, uma barganha com Deus.
Se você pegar as cenas, dá pra ver certinho ele com cara de corajoso numa cena, aí corta, ele com cara de desespero. Ainda perto do final, o escudeiro diz, "Mas sintam no final, o triunfo de estarem vivos!" Resumidamente, isso é "Memento Vivere" um tipo de resposta ao "Memento Mori" que é ele dizendo de novo que o sentido da morte é tornar a vida valiosa, valioso pode ser se sentar e comer morangos e tomar leite numa tigela.

E por fim, a gente vê a camponesa, que olha para morte com um pouquinho de medo, mas com admiração e desejo. Vendo que ela é uma camponesa, e além disso, está casada contra a própria vontade, faz sentido o jeito com que ela olha pra morte. É um desejo quase sexual.

A morte virou esperança.

Outra coisa sobre esse filme, que fala quase tanto quanto os diálogos, são os olhos. As expressões faciais, mas sobretudo, os olhos.
É o mais FORTE desse filme.
A menina que é vítima da inquisição, que tanto foi acusada de ter dormido com o 7 pele, que ela mesmo acreditou, tem um desespero nos olhos tão real, que eu considero a maior atuação que já vi na história do cinema.
Quando ela pergunta pro Block "o que você vê" já que ele tá extremamente curioso sobre Satanás, morte, e etc, ele responde (quase que junto comigo assistindo) "Eu vejo terror, nada mais"

Foi por conta desse olhar que Antonius Block, seu escudeiro e eu choramos.

 


Eu disse no meio do texto que tinha um personagem que chegou bem perto de ficar alheio à todo esse sofrimento e dúvida. Esses, são os atores de teatro.

Além de ter um lance bem meta-ficcional com eles; eu tenho quase certeza de que é uma metáfora pra representar os atores e diretor (a equipe) por trás do filme como personagens. Mas também da arte.

Nesse lance, os atores de teatro são a parte mais abstrata e enigmática do filme. Não que seja difícil interpretar alguns de seus significados, ele é bem direto e poucas palavras nesse sentido, mas dá pra dizer que apesar de “fácil” ele possui uma porção de significados simultaneamente.

É difícil dizer com certeza pra mim se eles tão mais representando um artista ou são a personificação da própria arte em tempos de crise, porque faz tempo que eu assisti e não lembro muito bem.

Possivelmente os dois.

 Não dá pra dizer que eles não estão vendo que tá tudo colapsando, mas todos eles adotam uma certa posição de cinismo (no sentido original, de cachorro louco, Diógenes, mas genérico também) e talvez... uma dose de Amor Fati?

 Esse eu acho que nem tanto. Mas eles são sim bem cínicos, eles riem na cara do perigo, dança na desgraça, finge que não se importa e talvez até não se importem mesmo. Em palavras mais fáceis, os atores tão tocando o violino enquanto o barco afunda.

 Mas aqui que tem uma certa dose de importância; talvez até de súplica pra que você os veja como importantes e não como inúteis, e nesse sentido, eu prefiro acreditar que foi uma leitura da “Arte” em si personificada neles, e não no “Artista” que exerce.

 O filme toma uma posição bem clara nesse sentido, contrária à alegação tão popular de que “A arte é inútil” inclusive, defendida por artistas muitas vezes, e com uma considerável argumentação boa.

 

Lembrando, é o Apocalipse. Estamos falando sobre arte em tempos de crise.

 Tanto que a primeira frase de um dos atores é: As pessoas não estão interessadas em arte.

E em tempos de crise, não estão mesmo. Da pra fazer um certo paralelo com a revolta do senso comum sobre que “o Brasil na merda que tá, e ainda se preocupa com Arte e Lei Rouanet”. Meio como se, arte não importa, o que importa é ter o que comer no dia seguinte. Essa é a prioridade. Depoissss a gente se preocupa com artezinha.

 1 - Só que vale lembrar também, quanto no Império Romano além de pão, o povo queria circo; o quanto durante a pandemia de uns anos atrás as lives, podcast e etc explodiu de view, e o quanto o pessoal é sim; avesso à arte em tempos de crise, mas a consome o tempo todo.

 2 - O quanto o quanto da influência e Política Americana que hoje domina teve como arma a música e o cinema; o quanto que a mensagem de um filme que a gente gosta é mais levado à seria do que um conselho dos pais, ou uma aula desinteressante; o quanto que na redução de violência e criminalidade, investir na disseminação de cultura e educação realmente dá mais resultado que militarização; o quanto que apesar de ter que apelar pra violência, boa parte da influência da igreja católica na época era com pinturas, esculturas e adereços.

 Diante da posição que todo mundo enxerga da arte e do artista como cínico, o filme faz isso, pra em seguida chamá-los de hipócritas de certa forma. Do tipo, fala que não importa, mas tá consumindo o tempo todo.

 

Mas... que não rebate diretamente o fato de ser cínica ou não.

 

Ouuuu

 

Que eles tão fazendo algo de importante, que realmente importa; que pode trazer consequências positivas ou negativas de qualquer forma. E que a resposta pra um problema, sempre é a arte. Tal qual como o filme.

 

Olhando pro tópico 1 - a afirmação de “Pessoas não estão interessadas em arte” não é uma contradição, mas sim uma verdade mesmo.

Porque as pessoas não tão interessadas em arte, não estão interessadas no potencial de aprendizado que ela tem; elas tão interessadas é em Entretenimento.

 E entretenimento realmente é meio inútil (na resolução de problemas) (mas é bem útil na saúde emocional) e pode ser sim que eles sejam cínicos e também não saiba disso.

Eu prefiro interpretar assim, mas o filme me passa um certo ar de superioridade vindo dos artistas, como se eles fossem os verdadeiros detentores da arte, e não só mais um instrumento dela; no mínimo, que eles se sentem como se fossem.

Seja olhando os personagens como “personificação da Arte” ou “representação do artista” ambos sabem que vão ser sempre presentes, sempre influentes, mesmo que sempre negligenciados, quando se tratando de reconhecimento. Talvez uma espécie de Amor Fati daquela que é a única que não pode ser tocado pela morte.


Essas são algumas das minhas interpretações sobre o filme. Agora eu vou colocar algumas anotações que fiz enquanto assistia ele pela primeira vez no dia 26/02/2022 envolvem analisar o próprio filme e extrair algumas ideias dele. Depois vou dar uma nota no final.

Um dos meus futuros livros, Absinto, vai traçar um paralelo com algumas cenas do filme. Mas é algo beeem pro futuro.

 Esperem, mas não tão ansiosamente.


Na metade do século 14, Antonius Block e o seu vassalo, após longos anos nas cruzadas na terra santa; finalmente voltam para a sua Suécia (vossa terra natal)

Uma terra devastada pela peste negra

 Começo inventado meio desconexo ou não?

 Medo da morte / morte com xadrez

Barganha

Peste negra dps das cruzadas

Suecia devastada (morto fala q ta perto)

Menosprezo da classe artistica (atores)

Arte é inutil?? Em tempos de desepero?

 

Passaro cena 1

"E havendo o cordeiro...."

Antonius Block e o caba na praia

Rezou

Close xadrez

Morte chama ele

 

 

Morta joga xadrez ---> em pinturas

 

Cena 2 - Cavalgada dos 2 cara

Ele ve um cara morto e esse cara "mostra o caminho"

 

Cena 3 - Artistas ou ladroes q moram numa condicao mediana ruim (atores)

Casal + diretor --> tem cavalo e dormitorio

Um deles ve virgem maria

 

O caba morto q eles vem na cena 3 é o ator e diretor

 

●Igreja usa atores pra amedrontar da morte como aviso

 

 

Cena 4 - Block e Vassalo chegam no dormitorio/abrigo/igreja

 

Desenhando dança da morte

 

●Se você assustá-los

Eles irão pensar-

Então eles irão pensar...

E ainda ficarão mais assustados

E cairão nos braços dos padres.

 

 

Pensar demais assusta

Pq é onde temos consciencia da nossa ignorancia

Acaba-se as certezas em que nos agarramos

E entao se agarram a igreja dnv

 

Algo parecido aconteceu com Block, porem ele não consegue se agarrar

Eles fazem de tudo pra tirar o abscesso

 

Dança

Autochicoteamento

 

Só dps disso o vassalo sente medo.

 

Oq um povo com medo pode se submeter e causar a si mesmo e aos outros e oq lhe da medo.

As coisas q dao medo no povo não da nele, mas oq elas fazem qdo estao ass da

 

((Ele bebe))

 

Cena 5 - Block confessa seu ceticismo doloroso a um padre e todas essas questoes aí

Ai ele ve q era a morte, e q ela fez ele revelar uma estrategia de xadrez

 

 

Essa é minha mão, eu posso movê-la. O sangue está pulsando em minhas veias

 

●O sol ainda está em seu apogeu... E eu, Antonius Block... estou jogando xadrez com a morte!

 

 

Cena 6 - volta pro vassalo e o pintor nos dormitorios

Dialogo foda

Pintura zuando block

Block volta e da pra ver q eles n se gostam mt

Inquisição de uma mulher

"Contato carnal com o diabo"

Ela vai ser suja com sangue de cachorro e morre

 

Vassalo curioso

Perigoso

Ela ser causa da praga supostamente

 

Cena 7 (ou 2)

 

Na cena 2 eles iam em direção aos dormitorios

Esse rolê da capela dos atores da mulher rola durante essa viagem pro dormitorio

No dormitorio rola 2 conversas com o vassalo

 

Cena 7.....

 

Os 2 cavalgam

Canta musica

Chato

 

Cena 8...

 

Eles num vilarejo

Rouba dos mortos (seminarista)

Testemunha

Ameaça testemunham

Vassalo escroto

 

Seminarista q convenceu o block a ir p terra santa

 

Cena 9 - Peça de teatro tratada na cena 3

Uma peça de musical

X

A dança da morte. (Autopenitencia q nem a pintura) real ou peça?

Eles senrem q merecem morrer e q deus esta punindo

 

 

9.5

Pessoas modernas frase

Madereiro perguntando da sua esposa

 

●Cena 10

 

"Lá dentro" - Taverna

Pressagios --> mulher da luz cabeça de bezerro

(Video)

O ator da cena 3 tava pegando a espsoa do madereiro

Humilham ele

Ele foge

 

 

Cena 11

 

Xadrez

Muie do ator da cena 3

Respiro da tragicidade cena de boa

Carisma pelo block

Vamo td junto pra floresta

 

Cena 12

Xadrez

Tava me enrolando ne pae

 

Cena 13

Madeireiro

Papagaiada do amor

Ele vai junto com eles p floresta

 

Cena 14

No meio da viagem ele acha o ator talarico

Muie q deu gaia

Ele sai atras dele

Conflito de carruagens

Argumentometro

Ator morre pela morte

 

Cena 15

 

 

18 cenas.

 

(fiquei com preguiça de anotar a 15 16 17 e 18) Mas são 18. Ele tem essa divisão de cenas msm.

 

Dialogos foda

 

 

Cena 3 la com os ator

Dialogo 1 no dormitorio cena 4

Cena 5 na capela (a cena toda é foda)

Dialogo 2 no dormitorio cena 6

Cena 9.5 Aquele dialogo q eu botei no twitter

Cena 10 sobre os apocalispes

Cena 15 com a muie

 


Nota Final: 10/10

O Sétimo Selo é realmente meu filme favorito; não é pra pagar de cultzinho (eu juro) já que eu acho que ele nem se enquadra nesse tipo de filme. Não é tãão experimentalista quanto um Eraserhead ou um Farol da vida, mas não é todo mundo que vai gostar.

Se algum dos temas que eu abordei nesse texto, for de seu interesse, está recomendadíssimo, se não, recomendo do mesmo jeito.

Ele é absurdamente curto considerando o tanto de coisa que ele aborda. Não tem uma cena em vão, não tem nada enigmático demais.

Esse filme é reto direto e perfeito.